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Como enormes empresas, especializadas em comprar, processar e revender dados captados na internet, oferecem seu perfil exato e detalhado aos anunciantes — e… só a eles?
Por Susana Pérez de Pablos, no El País
O que ocorre quando os serviços secretos dos EUA criam ferramentas para roubar dados — e perdem o controle para criminosos
Criador da rede teme ter gerado um monstro. O que ele propõe contra captura de dados, confusão entre fatos e mentiras e publicidade política manipuladora
Uma agência de espionagem quase desconhecida armazena bilhões de imagens e vídeos captados por drones e satélites-espiões que circulam pelo planeta
Por James Bamford, Foreign Policy | Tradução CryptoRave 2017
Perfis falsos, para influenciar votos e atitudes. Construção e devastação de imagens. Despistamento. Como agem as empresas de marketing eleitoral na rede
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog
Bem-vindo à Psicometria — que traça em detalhes seu perfil, a partir de “likes” no Facebook. Como ele elegeu Trump e ameça reduzir eleições a jogos de marketing
Filósofo italiano aponta: obsessão pelo sucesso e troca dos contatos corpóreos pelos digitais podem realizar distopia da humanidade insensível
Como deputados e senadores correm para aprovar projeto que frustra a universalização da banda larga e doa a empresas privadas, a infraestrutura de telecomunicações do país Por Luis Nassif, no GGN http://wp.me/p3C2Pm-1JWC
Por Luis Nassif/b>, no GGN
Ao invés do Uber e do AirBnB, plataformas autogeridas. Para preservar privacidade, um provedor compartilhado. Uma opção ao Facebook? Veja como tudo isso está sendo feito no Brasil
Ministro Kassab anuncia que autorizará empresas a limitarem uso de dados na banda larga fixa. Medida atinge em especial os mais pobres e tende a estabelecer apartheid digital
Por Flávia Lefèvre, no Brasil de Fato
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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