Corporações preparam-se para lidar com estados de ânimo da população, e manejá-los. Inteligência artificial prescruta das palavras empregadas à velocidade ao teclar. Como funciona. Quais as consequências. É possível evitar?
Nos EUA, mais de 2 mil deles assinam documento em que se comprometem a não colaborar com “policiamento preditivo”. Ele reforça, por meio de câmeras e inteligência artificial, preconceitos, prisões e assassinato da população negra
País poderia desenvolver plataformas próprias, adaptadas a suas particularidades, livres do domínio das corporações. Mas entrega dados de milhões ao Google e Facebook, perde autonomia e mercantiliza área crucial para o futuro