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O pensamento cartesiano-patriarcal — mesmo de esquerda — condena o populismo. Para ele, o afeto é algo “afeminado” e o jogo político é sempre bruto: uma disputa pelo poder onde a desconfiança e as disputas devem imperar
“Desculpem pelo texto longo e pessoal, mas em meio ao horror, é hora de refletir. Espero que cada vez mais se compreenda o porquê de boicotar Israel”
Desde a criação do Estado hebreu, palestinos são expulsos de suas casas, presos, torturados, mortos e submetidos a violência econômica grosseira. É a “nakba”. Poderia ser a “solução final” de
Não há, na economia, motivos para as oscilações recentes. Elas são uma ameça — a de que haverá turbulências, caso os eleitores teimem em eleger Lula ou alguém à esquerda
Apoiado em Marx, Giovanni Arrighi demonstrou: mesmo sob a dominação financeira, taxa de lucros tende a cair. Então, discurso liberal passa a desprezar a democracia e os direitos humanos
A revelação de que Geisel autorizou a continuidade das execuções sumárias de opositores da ditadura teve enorme repercussão. Mas o papel do general-presidente já era conhecido pelas vítimas e pelas Comissões da Verdade
Para compreender o avanço da agenda de retrocessos, falta examinar algo: como o medo de perder micropoderes leva tantos a se aferrarem à própria opressão
ONU reconhece importância dos saberes indígenas para evitar que aquecimento global torne-se incontrolável. No Brasil, agronegócio e políticas do Estado eliminam quem defende o planeta
Afundado em dívidas e com parcas reservas, governo Macri vai ao FMI e parece pronto a adotar políticas recessivas. Qual seu futuro político? Brasil pode ser atingido?
Evento acontece no dia 21 de maio, das 9h às 12h30, na Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz no Rio
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
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