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“Mas a outra, a viva, não se consumiu em nenhuma chama. Cantou todos os hinos de glória, mesmo que as vitórias nem tivessem tamanho de tão pequenas. Canta loca, ergue as mãos”
Genial na proposta, enredo e opções formais, animação brasileira que concorre ao Oscar quase passou despercebida. Que isso revela sobre passividade do público e da crítica?
Filme de Yñárritu expõe limites da arte-mercadoria: dinheiro e técnica para inundar com imagens fortes as plateias, como se elas não soubessem imaginar
Devolver à arte seu sentido original. Trabalhar nas ruas, em contato com a população. Desistir dos salões, da vida burguesa, do mercantil. Fazer contato com nossa ancestralidade perdida
Em “Carol”, delicadeza da fotografia e dos efeitos cromáticos realça solidão do indivíduo no cenário urbano. Já “A Grande Aposta” pouco informa, entretém ou emociona
Em releitura da tragédia grega, dramaturgo usa elementos pop urbanos para fazer questionamento estético e moral, oscilando entre o poético e o trágico
Diretor morto esta semana foi ponto de encontro entre três correntes de escola cinematográfica magnífica. Uma cena, em particular, mostra potência de sua obra
Em Corpo de Festim, Alexandre Guarnieri propõe-se indagar sobre a vida ampliando seu sentido – não por meio da biologia, mas da palavra
Em novo filme da moderna safra pernambucana, Gabriel Mascaro cria personagens complexos e contraditórios e transita por psicanálise e filosofia, sem perder jamais poesia e capacidade de contar uma história
No novo filme de Tarantino, o parece nascer é uma nação dilacerada, de todos contra todos, em que cada um se move apenas pelo ódio e cobiça
Por Clemente Ganz Lúcio A negociação coletiva é um dos pilares fundamentais da regulação democrática das relações de trabalho por […]
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
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