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Como Washington usa retórica de “guerra às drogas” para intimidar países e esboçar plano intervencionista contra Caracas? Quais os interesses na região, além do petróleo? Por que Trump prega paz na Ucrânia e arma-se contra América Latina?
Estilo litigante do presidente leva alguns – mesmo na esquerda – a considerá-lo “isolacionista”. É engano grave. Sua estratégia é estabelecer dominação ainda mais crua, voltada em especial contra a China e imposta, se preciso, com apelo à força bruta
Revelada aliança secreta entre a corporação e o exército de Israel. Milhões de palestinos têm celulares espionados. Áudios armazenados ajudam a planejar ataques em Gaza e prisões na Cisjordânia. Rastrear todos, o tempo todo é a ordem
País é obsessão da política externa dos EUA. Agora, Washington tacha-o de “Estado narcoterrorista” e esboça novo esforço intervencionista. Movimento coincide com militarização interna. Trump já mobiliza Guarda Nacional para intervir na segurança pública de Washington
Exame de um longo declínio. Como a vitória sobre a URSS deu a Washington sensação imperial e a levou a romper as estruturas e alianças que faziam sua força. Por que Trump não é causa – mas sintoma – deste movimento. E de que modo sua deriva neofascista coloca os EUA em impasse histórico
Política externa dos EUA, que agiu para tornar a América Latina o quintal de Washington, não é algo só dos livros de história. Tarifaço de Trump mostra isso. Assim, Brasil adquire “algo de Venezuela”: espantalho ideológico para ataques à soberania nacional com a democracia delivery
Em 200 dias, governo que queria restaurar a “grandeza” dos EUA, produz o oposto. Washington confronta aliados estratégicos, envolve-se em atoleiros, fracassa frente a inimigos e vê Pequim despontar como alternativa de estabilidade e confiança
Ordem secreta de Trump autorizou o Pentágono usar força militar contra cartéis no continente, caracterizados como “terroristas”. Primeiros alvos são México, Venezuela e El Salvador. Claudia Sheinbaum rechaça investida e a chama de “invasão”
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Tarifaço pode ser só o começo. País está no plano de Washington para desestabilizar regiões estratégicas. É crucial que Lula entenda o desafio histórico e revogue o ajuste fiscal suicida, diante da necessária construção de um projeto nacional e de mobilização popular
Notas sobre a proposta que o Conselho de Segurança estranhamente aprovou. Israel assume, na prática, 53% da Faixa. Ninguém reconstruirá a área devastada que restou aos palestinos. Hamas e AP são marginalizados. Que nome dar a isso?
O esporte articula pertencimento, tradições comunitárias e une diferentes gerações. Mas também tensões cotidianas. Dicionário Marielle Franco investiga as relações entre violência nos estádios, sociabilidade, hierarquias e os aparatos punitivos contra o pobre
Estudo de cientistas da UFRJ e UFRRJ sugere: eleitorado está disposto a reconhecer que partidos de esquerda ajudaram a melhorar as condições de vida. Mas os vê muito próximos do sistema que produz desigualdades estruturais e privilégios. O que isso diz às eleições de 2026?
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