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Um pensador destacado do altermundismo sustenta: o poder do Ocidente nunca foi tão frágil. É possível esperar um novo Sul Global? Por que a China é muito diferente da antiga URSS? Que esperar dela numa nova ordem mundial?
Ele reúne da social-democracia aos conservadores brandos. Seu projeto essencial é defender os “mercados”. Dirige a Comissão Europeia — porém com solavancos. Ultradireita avança e blocos de esquerda mostram outros horizontes políticos
As eleições revelaram a escalada da ultradireita e rachaduras no projeto de comunidade europeia. França e Alemanha, espinhas dorsais do continente, radicalizam o belicismo. O custo: cansaço do eleitorado. “Reconstrução” da Ucrânia deve aprofundá-lo
Reflexões sobre um acomodamento. Em especial na Europa, movimentos LGBTTIQ+ orgulham-se de sua “rebeldia”, mas fecham os olhos às políticas que assassinam – física ou ontologicamente os imigrantes. Até Paul Preciado, parece sucumbir
Supremacia monetária dos EUA é a síntese da dominação sobre o Sul, diz pensador marxista, ao lançar novo livro. Em seu nome eclodem as guerras. Sua contestação pela China marca mudança de épocas. Mas será preciso lutar muito até alcançá-la
Há uma dimensão geopolítica pouco notada, no papado de Francisco. Ele deseuropetizou a igreja – da composição do Colégio dos Cardeais ao comando das ordens católicas. Sua aposta: Velho Continente, “criança mimada”, não pode comandar mais nada
Em novo sintoma de crise do eurocentrismo, pesquisa global mostra um planeta dividido. Nações hegemônicas há cinco séculos já não despertam sentimentos positivos, nem suscitam esperanças. Quais os motivos? Que brechas se abrem?
Em mapas, a estrangeirização do time canarinho nas Copas. Processo começou na de 82; em 90, já havia mais jogadores de fora que de equipes nacionais. Entre 2006-2022, novo retrato: escalados que atuavam no país foram pouquíssimos
Por que Memórias do Cárcere extrapola a experiência pessoal – e mostra o aprisionamento dos povos. As quatro “grades” que o livro revela. Sua relação com o estatuto colonizado: em nome da espoliação, serás desumanizado e dissecável
Parte da torcida argentina chama nossos jogadores de macaquitos, ofensa racista que remonta a 1920 – e fator apontado para sempre agourar los hermanos. Mas o escritor negro desconstrói o insulto – e ajuda a destravar o grito: vai Argentina!
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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