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Sistema monetário comandado pelos EUA tornou-se obsoleto e disfuncional; além de injusto, é claro. Mas substituí-lo exige determinação e criatividade políticas. Quais os obstáculos. Como superá-los. Por que a transição é imprescindível
Relatório recém-lançado prova: bilhões do Velho Continente em projetos “sustentáveis” e de “erradicação da pobreza” só alimentam suas corporações – e lógicas predatórias. Na periferia do mundo, o novo colonialismo vem disfarçado de altruísmo…
É só a partir da invasão organizada dos “novos continentes”; do avanço do mercantilismo, por meio do tráfico atlântico de gente; e da hegemonia burguesa que entra na história da filosofia a noção de um sujeito acompanhado pela identidade cultural
Um pensador destacado do altermundismo sustenta: o poder do Ocidente nunca foi tão frágil. É possível esperar um novo Sul Global? Por que a China é muito diferente da antiga URSS? Que esperar dela numa nova ordem mundial?
Ele reúne da social-democracia aos conservadores brandos. Seu projeto essencial é defender os “mercados”. Dirige a Comissão Europeia — porém com solavancos. Ultradireita avança e blocos de esquerda mostram outros horizontes políticos
As eleições revelaram a escalada da ultradireita e rachaduras no projeto de comunidade europeia. França e Alemanha, espinhas dorsais do continente, radicalizam o belicismo. O custo: cansaço do eleitorado. “Reconstrução” da Ucrânia deve aprofundá-lo
Reflexões sobre um acomodamento. Em especial na Europa, movimentos LGBTTIQ+ orgulham-se de sua “rebeldia”, mas fecham os olhos às políticas que assassinam – física ou ontologicamente os imigrantes. Até Paul Preciado, parece sucumbir
Supremacia monetária dos EUA é a síntese da dominação sobre o Sul, diz pensador marxista, ao lançar novo livro. Em seu nome eclodem as guerras. Sua contestação pela China marca mudança de épocas. Mas será preciso lutar muito até alcançá-la
Há uma dimensão geopolítica pouco notada, no papado de Francisco. Ele deseuropetizou a igreja – da composição do Colégio dos Cardeais ao comando das ordens católicas. Sua aposta: Velho Continente, “criança mimada”, não pode comandar mais nada
Em novo sintoma de crise do eurocentrismo, pesquisa global mostra um planeta dividido. Nações hegemônicas há cinco séculos já não despertam sentimentos positivos, nem suscitam esperanças. Quais os motivos? Que brechas se abrem?
Diálogo com a psicanalista Clotilde Leguil, sobre novo livro. Que fazer quando o mal-estar com a sociedade já não decorre da proibição, mas do excesso? E quando a exigência de superar limites invade o pessoal, ecológico e político? Quais saídas?
Vista como “zona de extração”, Norte tornou-se epicentro da fome no Brasil. Famílias ganham 31,2% abaixo da média nacional. É a região com menor acesso ao saneamento. Floresta é financeirizada. Evento deveria oferecer muito mais que comunicados diplomáticos
Eletrizante e repleta de referências artísticas, série dirigida por Joe Wright é, além de tudo, de enorme relevância política. Retrata a complacência dos burgueses com o fascismo, a ruína da democracia liberal e a necessidade, nestas circunstâncias, de alternativas à esquerda
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