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Ecossocialismo e Decrescimento: ruídos e convergências. IA: O Brasil optará por ser vassalo? Silviano: Jão e o sexo. Cultura: o que virá depois da devastação?
Os banqueiros preferem a motosserra. Os dados que podem alimentar a resistência negra. A Europa censura em favor de Israel. Por que precisamos do Sistema Único de Mobilidade
Israel está perdendo a guerra. Por que Gleisi Hoffmann está certa. COP: o inimigo senta-se ao lado. Retrofits: salve-se quem puder pagar!
Como Milei capturou a fúria antissistema. A grande disputa geopolítica pelo Pacífico Norte. A banalidade do mal em Gaza. O PT debate (enfim) os rumos do governo Lula
PIB: história e infortúnio de um índice-zumbi. O fim do capital e as alternativas hackers. Padura: O homem que ama romances policiais. O conto de fadas que anima os vendilhões da Sabesp. Leia a edição desta sexta-feira em Outras Palavras
Como frear a marcha para a III Guerra Mundial. Foucault: o LSD e seu neoliberalismo progressista. O futebol de rua como prática de cidadania. Hora de discutir as cidades “carbonocêntricas”
E se a técnica nos livrasse da tirania do mercado? Viveiros de Castro e os limites de sua antropologia. Para que o Brasil não se torne cativo do ChatGPT. RN: Como atuam os “barões do vento”
Israel reabre o matadouro. É possível resgatar a utopia no governo Lula? Argentina: a disputa política chega ao Boca Juniors. O povo amazônico em tempo de seca sem-trégua
A “Economia da Atenção” e a captura da vida. Por trás da guerra, uma potência endividada. Mercosul-UE: Hora de virar a mesa? IA: A luta é pelo futuro do Sul global
Água: a chance que Lula não pode perder. Marcuse e a coexistência de Israel e Palestina. Pela extinção da internet – como a conhecemos. Korsch: provocações sobre marxismo e filosofi
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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