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Convite à (re)leitura de um Marx ainda mais atual. Brasil: brotam milionários em terra arrasada. Por que o fantasma da Índia assombra, na pandemia. A garota do Rio já não está em Ipanema (ainda bem!)
Seremos, por fim, servos de máquinas? Biden e a nova fachada do império. Dia histórico contra a Big Pharma no Brasil. Banto, Tupi, Iorubá: por que esquecemos nossas línguas. Leia a edição desta sexta em Outras Palavras
O inacreditável sequestro do Bolsa Família. Vetos no Orçamento 2021: era ruim, ficou ainda pior. Uma história da tecnologia nas lutas anticoloniais. “Nomadland” e a América redescoberta. Confira a edição desta quinta-feira em Outras Palavras
Oculta, a África volta ao centro da globalização. O estranho bolsonarismo e seus elementos centrais. Por trás do veto americano ao gasoduto báltico. O mundo refém da milícia antiambiental brasileira
“Seaspiracy” e o jornalismo que incomoda o poder. O Brasil de joelhos ao colonialismo digital. Um Orçamento contra o Brasil. O decrescimento e seus dois caminhos opostos. Leia os textos publicado em Outras Palavras nesta terça
A operação política por trás da invasão de intimidade. Sem Censo, Brasil fecha os olhos para si. O agronegócio e os celeiros das próximas doenças. Congresso esquece a covid e corre para privatizar Correios
Garcia Linera vê os novos desafios da esquerda. O que é o Urbicídio? Uma leitura crítica. Viagem às origens do bolsonarismo. China x EUA: Geopolítica das mudanças climáticas. Confira a edição desta sexta-feira de Outras Palavras
Vacinas: roteiro sobre a infâmia das patentes. O novo passo da operação-desmonte. Crônica de negacionistas e bilionários. A volta da fome no país do agronegócio
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Justica Fiscal, antídoto contra o Grande Retrocesso. Os EUA flertam com a economia do cuidado. Ciência e Razão em tempos sombrios. Quando a rebeldia ancestral é transmitida
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como plataformas modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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