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A face feminina das migrações globais. Para recalcular o futuro, depois da viagem à China. Bolsonaro usou a Abin para hackear adversários? Abril Vermelho: aos pobres, as batatas?
Como as Big Techs enterraram o mercado. Orçamento: Após a tempestade, a bonança? Poderá a Inteligência Artificial criar cidades humanas? Mobilidade urbana: uma nova proposta para o Brasil. Leia a edição desta segunda-feira em Outras Palavras
As entranhas do capitalismo sanguessuga. Como Tio Sam tropeçou no TikTok. Pochmann: O futuro do trabalho na Era Digital. Lampedusa, onde se desumanizam os imigrantes
A irrenunciável obscuridade do sexo. As contribuições (e equívocos) de David Graeber. O teto, o arcabouço e o sapo. Mia Couto e o árduo refazer do Brasil e do mundo
A ultradireita argentina tem seu Bolsonaro. Os indígenas e a mudança da universidade. As lições das 67 cidades com tarifa zero. O furor incendiário dos vereadores de Porto Alegre
As causas reais do declínio do Ocidente. Quando Aleijadinho mudou o modernismo . WikiFavelas: Os jovens que chacoalham as periferias. A árdua tarefa de resgatar a Saúde Mental no Brasil
Quem limita a difusão da ciência e do saber. Novo Ensino Médio: o que colocar no lugar? O que é o Brasil? Religião e identidade nacional. Privatização das águas: o rei está nu
Política externa: Lula ousa; o chanceler patina. Sidarta: o papel dos psicoativos na Saúde do século XXI. “Eu poderia ter sido um atirador na escola”. Saneamento: a polêmica em torno dos novos decretos
Onde Haddad errou. Ayahuasca: um olhar indígena entre mundos. Federici: A militância é alegre porque a revolução é agora. O Brasil evangélico e o novo governo Lula
Estudo especial: a captura da Tecnologia. Atentado: Outro grito. Agora, de Blumenau. Filhos de Eichmann: De onde vêm os monstros. Assim a Livraria Cultura naufragou
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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