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Amazônia: os povos à espera da COP. O conceito de democracia é relativo? Os critérios, as narrativas e as “guerras hegemônicas”. A Saúde e a “re-redemocratização” do Brasil
Lazzarato: por que é tão crucial superar o dólar. “O Brasil voltou”, diz a 17ª Conferência Nacional de Saúde. A nova onda de protestos maciços na França. Pochmann: Sinais da mudança de época
EDIÇÃO DO DIA: Para trazer o corpo de volta à política. Junho de 2013: Rebeliões realmente fracassam? Bolsonaro inelegível: qual direita virá por aí? Elza Soares, rebelde invencível. Leia a edição desta sexta-feira em Outras Palavras
Dowbor: Assim o rentismo tornou-se doutrina. O terror na Palestina, visto por Hannah Arendt. O mercado imobiliário quer terras e céus das cidades. A maconha medicinal não sobe o morro?
A Inteligência Artificial dissolverá a democracia? Precariado: a esquerda permanece à distância. As razões do “definhamento” do PSDB. BNDES: Por que apoiar (também) a Economia Solidária. Leia a edição desta segunda-feira em Outras Palavras
Morte em meio ao “luxo experiencial”. Por que “simplificar” o imposto nada resolve? Ayahuasca: A promissora ciência psicodélica no Brasil. Largue a mão da IA, agarre o inconsciente
IA: Eliminar as superbactérias – e a dissidência… Junho de 2013: hipóteses a partir de Marx. Rafael Correa: Integração é o destino da América Latina. Fala Nísia Trindade, após o temporal
Onde o aborto começa a se tornar direito. Por que é urgente descriminalizar o BNDES. A blindagem dos militares trincou. WikiFavelas: As mídias periféricas contra a barbárie
A potência invisível dos Conselhos Tutelares. Assange: o mundo apoia; o Império ignora. O desafio de reconstruir a TV Brasil. Como se constrói um “novo Consenso de Washington”
Junho de 2013: rio revolto e incompreendido. Pochmann: A estagnação capitalista no Brasil. García Linera: O fim do “otimismo histórico”? Lula e a Saúde: entre a Governança e a Governabilidade
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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