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Reportagens apontam que Eduardo Bolsonaro estaria no “conselho de guerra” que planejou a empreitada. Ele teria se reunido com empresário braço-forte de Trump, e realizado sucessivos encontros com a família do ex-presidente
De olho em novos cargos, aliados do governo cobiçam Economia. Pressões poderão dividir ministério, desfazendo monstrengo que concentra Planejamento, Fazenda, Indústria e Trabalho. Seria correto — mas é apenas fisiologismo…
No Chile, prefeito comunista é perseguido por posicionar-se contra os crimes de Israel. Caso emblemático mostra: direita sionista, em toda parte, recorrem ao holocausto para calar vozes dissidentes e legitimar violações contra palestinos
Filósofo alemão analisou reaparição da ultradireita, no fim dos anos 60. Não via a História como “aquilo que ficou para trás”. Uma democracia apenas formal, explicou, continuará a gerar movimentos reacionários e de ressentimento
Escalada fascista já não tem forma de “gangue descontrolada”. Como em Washington, ela pode subir ao Planalto. Em ano decisivo contra o obscurantismo e austeridade, esquerda precisa formular programa nítido de defesa das maiorias
Alienado como Hitler sob cerco do Exército Vermelho, presidente não está, porém, perdido. Crê que seu futuro apenas começou, e nisso tem razão. Mas quem dará as cartas não ś sua vontade – e sim três fatores, que merecem ser examinados a fundo
Nem todas as forças autoritárias são fascistas, já advertia Trotsky. Países como Arábia Saudita podem combinar ultracapitalismo e autocracia, mas faltam-lhes o discurso protecionista típico e a capacidade de mobilizar organicamente as massas
Na monarquia teocrática do Oriente Médio, MBS realiza “reformas” e privatizações, abafado-as com escândalos contra os direitos humanos. Marx e Gramsci já advertiram: em crises de hegemonia, elites apelam ao bonapartismo e cesarismo
Frente à derrota do bolsonarismo nas eleições, elites são obrigadas a contorcionismos retóricos. Doria, Moro e Huck, e até partidos como o DEM, todos ávidos defensores das contrarreformas e ex-apoiadores do presidente, são transformados em “centro”
Para seguidores do presidente, Brasil vive uma guerra santa de moralidade, e precisa de um herói autoritário. Governa sobre o medo dos “vândalos”. É uma máscara para disfarçar verdadeiro monstro que o conduz: o neoliberalismo
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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