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Bolsonaro disse: “Vim para destruir, não para construir”. Encontrou no vírus seu aliado. Tornou o povo, cobaia. Fez do país uma terra devastada, com mais de 600 mil mortos pela covid. CPI vê crime contra a humanidade e enviará relatório ao TPI
Mesmo subnotificadas, prisões de indígenas crescem. Processos estão envoltos por inúmeras violações, inclusive às mulheres gestantes. Invisibilizados, perdem o direito de cumprir pena junto à comunidade. Racismo e medo são constantes
Dou uma volta de bicicleta por São Paulo e suas contraditórias paisagens pós-covid. Enquanto contávamos cadáveres, o novo normal se impôs para manter a máquina do capitalismo. Como rasgar a normalidade e, por trás dela, encarar a mudança?
“Apagão do Facebook” escancara tendências do capitalismo: a captura do tempo livre pelas novas tecnologias como forma de massificar a alienação — e explorar, ainda mais, o trabalho. Assim, busca se reciclar e remodelar noção de real e virtual
Novo livro de Anselm Jappe trama marxismo heterodoxo com psicanálise e sugere: ao reduzir tudo a valor, sistema apaga as nuances do mundo e forma sujeitos hipernarcísicos – mas solitários e impotentes. Aí pode estar brecha para desafiá-lo
Negacionismo respinga nas redes sociais de várias aldeias. Frente o desmonte da Saúde Indígena, visa desacreditar vacinas e “vender” kit-covid. Entre os xinguanos, mortalidade foi três vezes maior. Estaria o Gabinete do Ódio por trás desta escalada?
Filósofo sul-coreano aponta: telas tornaram-se mescla de confessionário e conexão ininterrupta com o trabalho — e distopia neoliberal perfeita. Retorno às complexidades do mundo exige conexões reais com a diferença do outro
Olhar racionalista sobre o pensamento pós-moderno. Para um tirano reinar, não é preciso proibir a crítica: basta disseminar o culto às subjetividades e à fragmentação — e a resistência se tornará mera performance inepta
Misto de discriminação étnica e aos empobrecidos, povo cigano é alvo de violências históricas. No Brasil, isso se expressa desde o apagamento estatístico à “vingança coletiva”. Silêncio sobre o assunto mostra seu enraizamento na sociedade
Novas turbulências financeiras reavivam um debate atualíssimo: a emissão de moeda pelos Estados tem o poder de lubrificar as engrenagens travadas do sistema e evitar seu colapso? Ou alivia o mal hoje para agravá-lo amanhã?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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