Em novo livro, neurocientista vê espécie humana como paradoxal, tão violenta quanto cuidadosa e amorosa. Diante de riscos planetários de extinção, é crucial curar-nos do patriarcado e honrar nossa melhor ancestralidade, inclusive os modos coletivos de sonhar
Diante de novos sinais de colapso climático, e da paralisia dos governos, pesquisadores de todo o mundo decidem deixar os laboratórios e ir às ruas. Dois deles declaram: “de que adianta estudar o Universo, se planeta está a ponto de sucumbir?”
Casamento entre mercado e democracia fracassou. O que chamamos de neofascismo pode ser apenas o velho neoliberalismo, que mostra enfim seus dentes e seu projeto: impor, contra a ética do coletivo, a dominação ilimitada das oligarquias