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A técnica nos conduzirá a uma vida melhor. Este conceito de progresso é base da cultura ocidental – e nos levou ao colapso do clima e da natureza. E agora? Engolir promessas vazias ou cultivar outra relação com o planeta e suas complexidades?
Antropólogos denunciam: Bolsonaro ignorou as reiteradas denúncias de povos originários e especialistas; deixou etnia agonizar com violências do garimpo ilegal e o desmonte da Saúde. É preciso medidas de socorro — e punir os responsáveis
Modernidade ocidental prometeu libertar o pensamento e a vida social. Mas no momento histórico em que se viu a ponto de conquistar o mundo, abriu espaço a três grandes exigências de lealdade. Quais são elas. Quem são seus dissidentes
Há fortes indícios de que países centrais podem entrar em recessão. PIB global terá crescimento pífio. O poder de compra foi corroído. Empresas afundam-se em dívidas e a produtividade declina. Após “a crise do custo de vida”, virá a crise do viver
Multiplicam-se desejos e experimentos de vida livre do inferno mercantil. Novas construções teóricas avançam. Mas a máquina de alienação gira cada vez mais rápido – e coloca o indivíduo solitário como herói. Quem colapsará primeiro?
A OTAN acusa a Rússia, mas seus exercícios de guerra e as falas de seus “falcões” revelam: o tabu antiatômico será rompido, se for para vencer Putin. No centro dos preparativos está a Alemanha, política e culturalmente rendida a Washington
A guerra sem fim insinua-se no horizonte, sob a batuta dos EUA. O estado do bem-estar social é outra vez golpeado e, na esteira do medo e falta de esperança, a erva daninha do fascismo se ramifica. Se não for ceifada, liquidará as democracias
O mito da Máquina permeou a história das civilizações. Agora, com seu triunfo, emerge um sistema tecnocrático que devasta o planeta. Há saída: conectar mutações tecnológica e filosófica da espécie humana, como propunha Milton Santos
Ele opera sob um Estado racista, patriarcalista e colonial. Impõe um mundo onde o sol não luz, como diria Dante Alighieri. Promove círculo de angústia a partir de três formas de alienação, inseparáveis do capitalismo. É preciso entendê-las
Político uruguaio discute, inquieto, uma civilização sem a capacidade de se autogerir. A soberania dos mercados prosperou. Não há mais tempo: é inadiável que jovens discutam uma nova governabilidade global – solidária e cooperativa
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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