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Como o neoliberalismo captura a saúde mental. Os novos diálogos entre saberes ancestrais e ciência ocidental. Os horizontes abertos com as terapias xamânicas. O que é a “plasticidade do cérebro”. O sonho: oráculo da noite e do pós-capitalismo
Uma crônica sobre os (pós)adolescentes liberais, ancaps, incels e redpills. O que os move é a visão infantil de liberdade. Violentos e misóginos, creem-se oprimidos. Mas, pobrezinhos, só desejam que roda do mundo gire a seu favor, sem contrapartidas
Os desafios são gigantescos – e não poderão ser enfrentados por uma ciência fechada em si. A interlocução de fato vai além de buscar respostas em outros campos. É preciso confronto. Só assim se é possível decifrar a forma e jogo das forças sociais
Depressão e ansiedade espalham-se entre pesquisadores e estudantes – e crescem as queixas de abuso moral e sexual. Possíveis causas: estresse financeiro e pressões, cada vez mais intensas, do produtivismo acadêmico
O que há de novo é que eles dispensam qualquer necessidade de justificar culturalmente sua própria condição. Série expôs suas infantilices toscas, seu desprezo pela sabedoria e preocupação excessiva com o poço infinito do próprio narcisismo
Há décadas, o financismo propaga o pânico do colapso da economia mundial. Assim, ele receita a austeridade, chantageia governos e implode direitos, sob a narrativa de “decisão técnica”. A ameaça neoliberal de rupturas é apenas um modo de dominação
O liberalismo burguês não tem mais o que dar, e a fratura entre capitalismo e democracia dá brecha ao fascismo. Nesse contexto, Dilemas da Revolução Brasileira põe-se o desafio de “libertar a liberdade do liberalismo” e devolvê-la ao projeto socialista
Regime, que emerge nos anos 1970, não busca legitimidade na democracia. Pelo contrário, blinda instituições contra a decisão das maiorias. Por isso, está tão associado ao neofascismo. Foi esta transformação que Foucault não compreendeu
Ansiedade. Pânico. Saturação. Com o frenesi capitalista, o transbordamento é o mal-estar de nossa era. A brutalidade impõe o cotidiano opaco: já não o vemos nem sentimos. Acolher o não-calculável é crucial para resgatar desejos e o cuidado
O mundo hoje é sinistro, provoca o filósofo. Vivemos o ocaso da promessa moderna – e a razão técnica dos autômatos é ápice e derrocada do Iluminismo. E a consciência, capaz de julgar a ética do jogo, pode se tornar um empecilho
As cinzas de um homem brutal atiradas ao lixo. A misteriosa Maria dos Pacotes com suas trouxas às costas. Um suicídio não correspondido… Seis contos curtos e densos, com sucesso numa queixa do autor: “dá um duro danado pro texto ficar com cara de falado”
A visão estática da “correlação de forças” esconde uma indisposição do governo em mobilizar bases sociais e ampliar seus próprios limites políticos? Sheinbaum no México e Petro na Colômbia mostram saídas: posturas assertivas contra as elites sem comprometer a estabilidade interna
Filme sul-coreano, premiado no Festival de Berlim, retrata uma francesa de meia-idade que caminha por Seul entre um encontro e outro. Obra colhe o acaso e a impermanência. Alguém que busca decifrar o território à sua volta vira a estranha a ser decifrada
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