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Alegar “não ter pernas” para universalizar direitos e bem-estar social pode ser fatal para o governo. Quando os sonhos jamais emergem, vem o desencanto – e, com ele, o rancor alienado. Três caminhos são essenciais para resgatá-los. E o SUS pode ser inspiração
No desespero por relevância, celebridades simulam brigas, expõem faturas de compras grotescas e “vazam” nudes nas redes. Por trás disso, estão grandes agências publicitárias sedentas por divulgar marcas e estimular o tribunal do cancelamento
Num mundo inundado de notícias, mas carente de informação profunda, nossa Retrospectiva propõe quinze temas para compreender 2023. Foi um ano em que a brutalidade afiou as garras – mas a indignação segue viva e combatente
Em Honduras, transnacionais ensaiam, em experiência-piloto, seu projeto máximo: criar enclaves onde o Estado nacional não atua e elas controlam tudo: das leis à “Justiça” e presídios; a moeda; impostos; a concessão de cidadania e a diplomacia
Uma crise histórica, da proporção de 2008, pode estar a caminho. Financeirização selvagem e busca irreal por “austeridade” são gatilhos. Sistema tenta salvar-se recorrendo à ultradireita. Mas ele não morrerá de “causas naturais”
Quando os crimes de Israel forem julgados – e isso não tardará – o que alegarão os oficiais que ordenam o disparo de mísseis, e aqueles que fingem não ver a execução premeditada de um plano de extermínio? Dirão que apenas cumpriam ordens?
E se o que vivemos hoje nem for mais capitalismo, mas algo pior, que além do trabalho explora o “não trabalho”, inclusive todas as formas de produção do eu? Em entrevista, a autora de O capital está morto repensa o marxismo na era da informação
As mesmas corporações que produzem a catástrofes, climáticas ou militares, ganham com os pacotes “comestíveis” destinados ao socorro de quem ficou sem alimentos, numa pirueta contábil em que vale a pena destruir para lucrar
Na Operação Acolhida, implementada junto com a Unicef, a questão do saneamento é central. Uma estratégia de acolhimento é a interiorização, mas os imigrantes chegam a lugares onde as lacunas na cobertura já são graves. Como o país está lidando?
Ele tornou-se ameaça persistente, indica vitória de Milei. Odeia o Estado, surfa na crise da democracia e se aproveita do frenesi sem memória das redes sociais – para apelar às ilusões mais passadistas… É preciso examiná-lo em profundidade
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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