Governo insiste em entorpecer a si próprio com os “números da economia”. Não enxerga a regressão do país e o ressentimento que ela produz. Por isso, isola-se das maiorias. Um recomeço, mesmo modesto, é possível. Mas exige novas políticas – e outro tipo de diálogo com as maiorias
Queda abrupta do apoio ao governo expõe opção desastrosa, que precisa ser revertida. Presidente priorizou a governança via arranjos com o Congresso, frágeis e instáveis – e deixou de construir governabilidade, por meio de projetos e ações capazes de mobilizar as maiorias. É (ainda) hora de virada!
Com relevante alcance nas redes, eles ensinam crianças a enriquecer rápido, até com “investimentos na Bolsa”. Têm como herói Pablo Marçal. O primeiro ensinamento: largar a escola. Um trabalho infantil estimulado pelos pais e pelas regras frouxas das Big Techs
Brasil pagou este valor, em doze meses, ao parasitismo financista. Mas insiste em cortes nos gastos sociais que podem aprofundar desigualdades e abrir espaço para a privatização de serviços públicos. Se 2026 já começou, como diz Lula, é hora de reorientar a política econômica