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Em casos como o da Previdência, pagamentos entrarão em colapso já em 2018. Revelação demonstra: herança maldita de Temer precisa ser submetida a referendo
Por Helena Borges, no The Intercept
Diante de naufrágio do governo, economistas como Marcos Lisboa e instituições com o Insper pedem o desmonte total do setor público
Por Paulo Kliass, na Carta Maior
Primeiro, governo Temer eliminou direito de a Petrobras explorar os campos que descobriu. Agora, estabelece cronograma de leilões que afasta a empresa brasileira
Por Verônica Couto, no SOS Brasil Soberano
Favorável a manobra que suspenda julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE, defensor da conversa noturna do presidente com dono da JBS, Torquato Jardim pode ser última cartada do governo não cair
Por Daniel Giovanaz, na Brasil de Fato
Como Joesley e Wesley Batista corromperam meia República e obtiveram, do Procurador Geral, um acordo que perdoa seus atos e deixa seus bolsos ainda mais cheios
Por Consuelo Dieguez, Revista Piaui
Sem debate algum, governo propõe exploração do Pré-Sal que alija a Petrobras, ignora ambiente e leiloa, a toque de caixa, tantos campos quanto possível
No site da Federação Única dos Petroleiros
Síntese de um ano tristíssimo. Uma cronologia, com 365 fatos e medidas que implicaram na perda de direitos dos brasileiros. […]
Um ano e meio após tragédia de Mariana, governo Temer age para dar rédeas soltas ao setor, permitir-lhe atuar em faixas de fronteira e privatizar reservas minerais estratégicas
Por Maria Júlia Gomes Andrade, na Brasil de Fato
Enquanto você percorrer este texto, o Estado brasileiro terá transferido aos banqueiros, mega-empresas e super-ricos, 776 anos de salário mínimo. Veja por quê
Por Paulo Kliass*, na Carta Maior
Márcio Pochmann dispara: indústria está regredindo ao patarmar de 1910 e primarismo das elites lembra a República Velha; mas apesar do declínio, não surgiu ainda um novo projeto nacional
Marco Weissheimer entrevista Marcio Pochman, no Sul21
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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