Depois da Previdência, tecnocracia ultraliberal de Bolsonaro mira nas universidades públicas: quer fazê-las reféns da filantropia interesseira do capital. Mas agosto promete: entidades, professores e estudantes já articulam resposta nas ruas
Após cubanos deixarem programa, seis milhões sofrem com falta de profissionais da saúde. São Paulo é o estado com mais vagas ociosas. Em Santa Catarina, municípios correm risco de infringir lei orçamentária para contratar mais médicos