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Em dois centros do capitalismo periférico, idêntico roteiro e imagens de abandono, degradação e captura do espaço urbano pelos especuladores. Coincidência ou lógica sistêmica?
Nos estádios — um território visto muitas vezes como violento, machista e conservador — multiplicam-se os grupos libertários e críticos ao capitalismo. Conheça alguns deles
Por Matheus Medeiros, na Vice
Ao dispersar dependentes químicos, operação desmantela assistência a eles. Cidade torna-se mais insegura. Só especuladores sorriem
Ação desastrosa da gestão Doria contra dependentes químicos esconde o andamento de antigo projeto de higienização do centro e entrega de São Paulo à especulação imobiliária
Por João Sette Whitaker, no Cidades Para Que(m)?
Estudos da Organização Mundial de Saúde apontam: a cada 1% de aceleração a mais, aumenta em 3% o risco de colisão e em 5% o de acidentes fatais
Por Raquel Rolnik, em seu blog
Carros, moda, carne. Nestes e em outros setores, avanços técnicos são reais e poupam recursos. Mas não compensam ameaça dramática representada pela globalização do consumismo ocidental
Na periferia da grande metrópole, agricultores cultivam fruta sem venenos – e organizam, em abril, colheita solidária. É uma festa, […]
Polícia matou 2,5 pessoas por dia, até início de abril. Assassinatos predominam nas periferias, mas ocorrem também em bairros centrais. Estatísticas omitem cor de pele das vítimas
O que uma pesquisa recente revela sobre os limites do pensamento científico. E os possíveis caminhos para uma ciência comprometida com novas formas de vida
Há dois anos, texto a seguir celebrava a ocupação do Parque Augusta, em SP; e o impulso de “tornar respirável o dia a dia na cidade e no planeta”. Até que ponto este movimento continua ativo? Que novas formas poderá assumir?
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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