Em Portugal, pensadora aponta: religiões afro-brasileiras – com um panteão de divindades e palavras – são também espaços linguísticos que desafiam o eurocentrismo. E, ao preservar ancestralidades, restituem a humanidade
Em conferência na Universidade Coimbra, a antropóloga Lilia Schwarcz aborda a questão da temporalidade. O que é um século? Quando afinal começou o século XXI? Sobre isso, o que imagens fotográficas – que parecem subir o rio – nos dizem?