“Já não era sustentável limitar a captura ao outro. O controle precisava ser (o) eu. A mão externa precisava ser a minha. Fui otimizada em combo dois em um. Aprendi a andar acoplada no objeto inteligente que programou em mim o prazer compulsivo da auto-captura. A selfie”
“Talvez eu sonhe novamente esse sonho. Se ele aparecer de novo, espero que os grupos de cócoras, agachados e em pausa, confabulem, furem o roteiro, desfaçam a cena do oponente e radicalizem sua presença pra fora de uma espera”