Uma advogada extraordinária, cuja protagonista é uma brilhante jovem com transtorno do espectro autista, propõe o estranhamento à reflexão. Como dar lugar ao que foge à norma sem examinar, em nós, os mecanismos inconscientes da exclusão?
Clássico de Eduardo Galeano continua atualíssimo. Descortina as engrenagens do colonialismo, dos “descobridores” aos “credores internacionais”, e os ciclos de reprimarização e autoritarismo — e sugere caminhos para superar 500 anos de exploração