Capoeirista, músico e educador popular baiano foi assassinado em 2018 por mãos bolsonaristas. Sua vida foi marcada pela resistência e valorização da cultura afro. “Quem vai quebrar a máquina do mal?”, indagava. Canção homenageia seu legado
Um passeio pela vida e poesia do cantor venezuelano. Entre a raiva e a ternura, ele cantou uma América Latina plural e solidária e buscou, por meio da cultura popular, descolonizar corpos e mentes. Até hoje, sua voz embala insurgências