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Onde se verifica que, em época de reestruturações, é preciso redimensionar Paraíso, Inferno e Purgatório, “enxugar” gastos e redefinir os lugares ocupados por Moro, Ustra, FHC, os militares e tantos outros
Civilização em declínio: o que um filme sobre a força da “Jihad” pode dizer a respeito dos que, humilhados pela ordem, encontraram caminho apenas na ultra-direita
— É por causa do comunismo do futuro ou da corrupção do passado? — Uma coisa tem a ver com outra. — Então se justificariam métodos violentos? “Não matarás” é menos importante que “Não roubarás”?
Um morador em boa hora fotografou um tiozinho daqueles de Copacabana dando moedas a uma criança. Dinheiro! –àqueles que “juntam como pombos onde encontram farelo”
A operação lembra o Manual de Desordens Mentais. Que tal, então, incluir novas patologias — como o Transtorno de Acumulação e o messianismo jurídico?
Como um cidadão sentado na sua privada matinal, a autoridade manda um tuíte e a coerção se consuma. A informalidade é distintiva do poder que não conhece freios, inclusive de linguagem
“De mãos dadas na roda, olhei para o alto, vi os anjos trombeteiros do teatro, e saí achando que, se um dia alguma coisa politicamente interessante ainda acontecer neste país, haveria de vir de pretos e pretas”
O que poderia significar a invasão de urubus numa Fatec? Acerto de contas dos secundaristas? Sombra da repressão? Ou percepção das aves de que a civilização é que é uma grande rapina?
“Meu dinheiro e o livreto de cheques eram papel velho, ‘dinheiro de pobre’: transpiravam amarrotados, com vergonha de seu corpo. As moedas virtuais, esse sol que não se imagina, já subiam no horizonte”
Realizado o desejo de que uma chacina ocorra a cada semana, como um ex-secretário nacional da juventude confessou recentemente, então começaremos a respirar