Mergulho nas ideias do pensador indígena, em possível diálogo com Heidegger e Butler. Eurocentrismo, diz, gesta a humanidade zumbi, sem memória e identidade. A perda do nós plural e criativo é o fim do mundo. E o ancestral, antídoto
Produtora camufla seu ultradireitismo sob o manto da suposta imparcialidade. Estratégia é o negacionismo cognitivo, borrando fronteiras entre conhecimento e crença. O que isso revela sobre a crise da comunicação e da confiança nas instituições?
A memória é crime e objetos que a evocam são confiscados. Obra da escritora japonesa sugere o tempo presentista, em que o mundo perde tangencialidade, levando à indiferença social. Alternativa seria a refactualização, gesto de Cuidado e responsabilização coletiva