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Satisfação do financismo com o desempenho do ministro da Fazenda cresce, aponta pesquisa. Cabe às forças progressistas entender as razões desta “lua de mel”, afinal, a reconstrução nacional exigirá superar o bom-mocismo – e a ortodoxia fiscalista
Governo pode ter pequenas vitórias diante do Banco Central, como uma redução marginal na Selic. Mas retomar o desenvolvimento exige mais: reorientar bancos públicos, tributar especuladores e retirar Saúde e Educação do arcabouço fiscal
Lula promete reconstruir a política industrial brasileira por meio de missões. Mas o Estado não pode reduzi-las a subsídios para empresas. Será preciso um projeto que gere empregos dignos, desenvolvimento sustentável e tecnologias
A redução dos juros, batalha encampada pelo presidente, é importantíssima, mas insuficiente. E não justifica a redução da capacidade do Estado e das políticas públicas na reconstrução nacional. Silêncio em relação ao arcabouço é preocupante
Pesquisa Focus, onde a nata do financismo justifica juros altíssimos, já prevê uma redução cosmética. O motivo parece ser o choque de realidade: contra suas previsões, medidas de Lula contribuirão para que o PIB deste ano não seja tão trágico…
É provável que o Banco Central mantenha os juros altos na próxima semana. Mas a Pesquisa Focus, por meio da qual os rentistas orientam o Estado, está desmoralizada. Suas previsões sobre o PIB em 2023 denunciam o fracasso das decisões “técnicas”
Gasto com juros, que só alimenta o rentismo, nunca teve teto. É a segunda maior despesa do Estado, atrás apenas da Previdência, e só neste ano cresceu 50%. Insistir no arcabouço fiscal não nos livrará dessa herança maldita de Bolsonaro e Guedes
Setores tradicionais pouco contribuirão para reconstruir o país. Para suplantá-los e atualizar estrutura produtiva, Lula precisa apostar em novo projeto de nação. Ele inclui a indústria digital, a distribuição de renda e sustentabilidade
Na cúpula do G7, o presidente defendeu o Estado indutor de políticas públicas voltadas para o bem-estar coletivo. Porém, a proposta de austeridade suave avança – e pode capturar investimentos públicos. É hora de alinhar discurso e ação
Governo avança em pautas sociais, mas derrapa na política fiscal. Cedeu ao “arcabouço” de Haddad, insiste na visão ultrapassada de superávit primário e furta-se em rever as metas de inflação, possível contraponto às sabotagens do Banco Central
• Mais direitos aos agentes comunitários de saúde • SpiN-TEC, vacina brasileira contra covid, avança mais um passo • Centro de SP sem hospitais • E MAIS: fiscalização de bebida; obesidade; acesso a aborto legal; contaminação da água •
Autoritarismo, longas jornadas, assédio, hiperconectividade – e um cenário agravado com algoritmos e IA. Não adianta individualizar o sofrimento psíquico, é preciso transformar o trabalho e a produção social. E reconciliar a saúde mental com a saúde do trabalhador
Exploração de lítio adoece comunidades em MG • E MAIS: metanol foi adicionado; cientistas mais influentes; práticas integrativas; chicungunha no Brasil •
Por “segurança jurídica”, Flavio Dino corrobora norma de conselho bolsonarizado. Público-alvo só assiste enquanto sofre em silêncio.
Centros voltados a pessoas com TEA multiplicaram-se no Brasil. Seguem uma demanda de mercado e são erguidos sem trabalho em rede nem afinamento com os princípios do SUS. Não estariam servindo a uma tentativa de ajustar indivíduos em vez de integrá-los?
Domingos Neto, que já posicionou-se favorável a planos de saúde com cobertura mínima, entra no lugar de Duarte Jr., que buscava defesa dos consumidores
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