372 artigos encontrados
Setores tradicionais pouco contribuirão para reconstruir o país. Para suplantá-los e atualizar estrutura produtiva, Lula precisa apostar em novo projeto de nação. Ele inclui a indústria digital, a distribuição de renda e sustentabilidade
Na cúpula do G7, o presidente defendeu o Estado indutor de políticas públicas voltadas para o bem-estar coletivo. Porém, a proposta de austeridade suave avança – e pode capturar investimentos públicos. É hora de alinhar discurso e ação
Governo avança em pautas sociais, mas derrapa na política fiscal. Cedeu ao “arcabouço” de Haddad, insiste na visão ultrapassada de superávit primário e furta-se em rever as metas de inflação, possível contraponto às sabotagens do Banco Central
Setores do governo encampam a bandeira de “equilíbrio fiscal” para viabilizar o pagamento dos juros que alimentam o rentismo. Porém, retomar o desenvolvimento nacional exigirá evitar a tragédia de erros que é a austeridade
Uma contradição marca o mandato de Lula, agora em seu quinto mês. Presidente mantém promessa de enfrentar desigualdade e regressão do país. Não parece se dar conta de que “arcabouço” preparado pela Fazenda impedirá cumprimento da promessa
Um bolsonarista impõe os juros mais altos do mundo. Diante disso, caberia ao governo multiplicar o investimento público e alavancar um novo ciclo de desenvolvimento. Mas ministro da Fazenda cede ao discursos financistas
Em seu início, governo entra num labirinto de juros elevados e “austeridade suave”, quando precisaria elevar despesa pública para a reconstrução do país. É preciso enfrentar o financismo, que tenta capturar a política econômica através da monetária
Para superar a terra arrasada, o governo precisa apostar no protagonismo do Estado através dos planos nacionais e regionais de desenvolvimento. Um outro Brasil exige enfrentar as pressões da banca, em vez de tentar suavizar a austeridade
Comparada ao teto de gastos, a proposta de Fernando Haddad é um pequeno avanço. Mas as despesas com juros seguem intocadas. A reconstrução do país requer Estado forte. Sem isso, haverá graves consequências políticas e sociais
Dispositivo constitucional que veda juros acima de 12% ao ano nunca foi implementado. Em 2003, Congresso o revogou. É preciso colocar novas rédeas no financismo. Isso exigirá instituições e política monetária, voltadas às maiorias
Plenária final marca o encerramento da 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Quais foram as propostas aprovadas pela delegação?
• Por alto custo, semaglutida não entrará no SUS • Guia para saúde no trabalho • Poluição e Demência • E MAIS: diretoria da Anvisa; abrigos para menores; sofrimento estudantil •
Entre omissões institucionais e práticas de resistência, estudo revela como modelo biomédico de atendimento marginaliza saberes tradicionais e amplia desigualdades. Como o SUS pode construir pontes com as comunidades dos territórios amazônicos?
Configurando um novo passo para vacinas RNA mensageiro no Brasil, novidade representa um ponto de inflexão na tecnologia nacional de produção de imunizantes e para a indústria do setor
• Uso de antibióticos em hospitais brasileiros • Chikungunya chega à China • Câncer de colo de útero no SUS • E MAIS: orçamento da saúde; abelhas; câncer de ovários; barreiras ao aborto legal •
Em meio a novos desafios que se impõem na saúde mental, o departamento da área na OMS será fundido a outro setor. Mas duas conferências em setembro podem ser decisivas para que as políticas sigam de pé – e comprometidas com o cuidado em liberdade
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..