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Cristiano Zanin vota com os conservadores no STF. Haddad encanta-se com a Faria Lima. E Rui Costa, da Casa Civil, deixou como legado, na Bahia, a polícia mais letal do país. Presidente precisa sacudir sua equipe, para corrigir os rumos do Brasil
Fernando Haddad esquivou-se do debate público para aprová-lo a toque de caixa. Nem por isso o Brasil quebrou. Agora, vem o mais importante: sociedade precisa debater um regime fiscal que atenda aos interesses das maiorias
O programa é importantíssimo, mas 57% dos recursos dependerão da iniciativa privada. Falta ao Estado recuperar seu protagonismo em torno de um projeto de desenvolvimento. Isso requer mais investimento, sem as travas da austeridade “suave”
Poucos notaram, mas taxas reais estão mais altas que no dia na eleição de Lula. Bolsonaristas enquistados no Banco Central mantêm sabotagem. Mas governo tem uma brecha para agir: é hora de orientar BB e Caixa a reduzirem os spreads
Fernando Haddad propõe as parcerias público-privadas como solução à falta de recursos públicos, estrangulados justamente pelo arcabouço fiscal. Tragédia em presídios estaduais mostra como essa peculiar forma de privatização pode ser perigosa
Não foram os juros altíssimos que fizeram a inflação cair, como insiste o presidente do BC. Nem políticas robustas de Lula. Mas a elevação dos preços das commodities. Notícias são boas, mas insuficientes. Mudança exigirá um projeto de futuro
Satisfação do financismo com o desempenho do ministro da Fazenda cresce, aponta pesquisa. Cabe às forças progressistas entender as razões desta “lua de mel”, afinal, a reconstrução nacional exigirá superar o bom-mocismo – e a ortodoxia fiscalista
Governo pode ter pequenas vitórias diante do Banco Central, como uma redução marginal na Selic. Mas retomar o desenvolvimento exige mais: reorientar bancos públicos, tributar especuladores e retirar Saúde e Educação do arcabouço fiscal
Lula promete reconstruir a política industrial brasileira por meio de missões. Mas o Estado não pode reduzi-las a subsídios para empresas. Será preciso um projeto que gere empregos dignos, desenvolvimento sustentável e tecnologias
A redução dos juros, batalha encampada pelo presidente, é importantíssima, mas insuficiente. E não justifica a redução da capacidade do Estado e das políticas públicas na reconstrução nacional. Silêncio em relação ao arcabouço é preocupante
Foram 40 anos de avanços nas políticas públicas que visavam controlar o vírus, até que a pandemia e a volta de Donald Trump à presidência colocaram as conquistas em xeque. Como anda o financiamento das campanhas contra HIV?
• Gaza sem médicos e sem diálise • ANS cria novas regras para cancelamento de planos • E MAIS: infecções respiratórias; contraceptivo no SUS; taxação de ultraprocessados; vapes e jovens •
Administrado pela Unicamp via convênio, equipamento já foi eleito o melhor hospital público do país. Agora, Tarcísio quer privatizar sua gestão. Risco é de queda na qualidade do atendimento, precarização do trabalho e perda das atividades de estágio e formação
Pesquisa da Unifesp revela que 95% das pessoas que cuidam de alguém com demência são mulheres. Destas, 94,9% não são remuneradas. Os resultados disso vão desde exaustão emocional até solidão
• Correios auxiliarão no teste do pezinho • Marketing e adesão a vacinas • Vacinação contra mpox no Congo • E MAIS: SRAG em Goiás; lideranças comunitárias; solidão •
Na Unifesp, Mustafa Barghouti, um ícone da luta palestina, expôs o horror. Equipamentos de saúde foram destruídos, faltam água, comida e remédios. Não há vacinas, epidemias alastram-se. É hora de o Brasil cortar relações diplomáticas e impor sanções a Israel
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