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Para ter soberania alimentar e energética e retomar empregos de qualidade, é preciso reindustrializar. Petrobrás pode dinamizar setor petroquímico e puxar outros setores. O banco, que desde 2016 está sem projeto, será ferramenta central
Enquanto afirmam que “não há recursos” para reconstruir o país, neoliberais festejam a montanha de dinheiro que recebem do Estado, na forma de juros. Governo Lula precisará enfrentar este fantasma – e o primeiro passo é revelá-lo à sociedade
Guerra aprofunda a deflação e coloca o mundo à beira de crise energética e alimentar prolongada. Brasil pode usar suas imensas riquezas para se projetar neste contexto. Mas passo exige reverter ataques à Petrobrás e reestatizar Eletrobrás
Ao lado da Defesa, segurança alimentar e energética tornam-se estratégicas às potências globais em tempos de guerra sem fim. Brasil pode ser gigante nestes dois setores, mas opta pelo atraso: reprimarização e desmonte da Petrobrás
Desmonte da indústria nacional do petróleo é exemplar da política entreguista dos governos pós-golpe de 2016. No bicentenário da Independência, resgatá-la será alavanca para retomada de um projeto de nação
Regularmente, propostas de gestão internacional da região retornam à pauta. Sob discursos nobres de proteção à floresta e aos indígenas, espreita a cobiça imperialista. Área é estratégica em todas as dimensões: ecológica, econômica, política e militar
Em busca de saídas à crise energética, Europa volta a debater a reestatização de setores estratégicos. Bolsonaro vai na contramão: privatizações e desmonte da indústria nacional, reduzindo o Brasil a mero exportador de comida e petróleo bruto
Governo dilapida políticas sociais e patrimônio público, mas paga fortunas em juros da dívida aos bancos. Valor equivale ao triplo dos gastos do SUS; ou sete Eletrobrás. Reconstruir o país exigirá romper amarras neocoloniais
Indutora da indústria nacional, estatal sofre sucessivos desmontes, mas continua saudável e inovadora. Sua riqueza poderia alavancar um programa robusto contra o déficit habitacional. Geraria emprego, renda e desenvolvimento
Para reduzir salários e intensificar jornadas, patrões tiram proveito do medo disciplinador: trabalhador sujeita-se à superexploração e torna-se dócil — ou é substituído por outro do exército de reserva. Aplicativos exacerbam essa lógica perversa
A Política Nacional de Cuidados Paliativos ainda engatinha no SUS: apenas 1% das equipes de saúde responsáveis para tal abordagem estão prontas. Tal política depende de uma ação mais incisivas dos municípios
• Dalcolmo faz proposta para monitorar pandemias • Terras indígenas e Saúde • Trabalhadores do SUS em BH • E MAIS: Institutos de Saúde dos Brics; Mata Atlântica; setembro amarelo; câncer ginecológico •
A lista de espera para acessar serviços de saúde pública prioriza quem mais precisa. Ainda assim, ela não deve ser lugar de abandono do usuário. Como novas políticas podem acelerá-la, torná-la mais transparente e mudar uma percepção equivocada sobre seu papel?
Ministério da Saúde firma Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para produção de vacina contra VSR e de medicamento para esclerose múltipla. Estamos rumo à soberania do SUS?
• MSF alerta para violações na Cisjordânia • Mais crianças obesas • Medicamento para lesões musculares • E MAIS: Fiocruz MG; hepatite A; wolbitos no DF; fotômetro brasileiro •
Não são incomuns as mortes em comunidades terapêuticas, que internam pessoas com transtornos mentais e abuso de drogas. Controlam 80 mil leitos, sem respeitar os princípios do SUS. Com licença para internar menores de idade, os riscos se multiplicam
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