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Guerra aprofunda a deflação e coloca o mundo à beira de crise energética e alimentar prolongada. Brasil pode usar suas imensas riquezas para se projetar neste contexto. Mas passo exige reverter ataques à Petrobrás e reestatizar Eletrobrás
Ao lado da Defesa, segurança alimentar e energética tornam-se estratégicas às potências globais em tempos de guerra sem fim. Brasil pode ser gigante nestes dois setores, mas opta pelo atraso: reprimarização e desmonte da Petrobrás
Desmonte da indústria nacional do petróleo é exemplar da política entreguista dos governos pós-golpe de 2016. No bicentenário da Independência, resgatá-la será alavanca para retomada de um projeto de nação
Regularmente, propostas de gestão internacional da região retornam à pauta. Sob discursos nobres de proteção à floresta e aos indígenas, espreita a cobiça imperialista. Área é estratégica em todas as dimensões: ecológica, econômica, política e militar
Em busca de saídas à crise energética, Europa volta a debater a reestatização de setores estratégicos. Bolsonaro vai na contramão: privatizações e desmonte da indústria nacional, reduzindo o Brasil a mero exportador de comida e petróleo bruto
Governo dilapida políticas sociais e patrimônio público, mas paga fortunas em juros da dívida aos bancos. Valor equivale ao triplo dos gastos do SUS; ou sete Eletrobrás. Reconstruir o país exigirá romper amarras neocoloniais
Indutora da indústria nacional, estatal sofre sucessivos desmontes, mas continua saudável e inovadora. Sua riqueza poderia alavancar um programa robusto contra o déficit habitacional. Geraria emprego, renda e desenvolvimento
Para reduzir salários e intensificar jornadas, patrões tiram proveito do medo disciplinador: trabalhador sujeita-se à superexploração e torna-se dócil — ou é substituído por outro do exército de reserva. Aplicativos exacerbam essa lógica perversa
Em dois anos, a miséria aumentou 22%. 28 milhões de brasileiros (o equivalente a população do Chile e Paraguai somadas) estão abaixo da linha da pobreza. Número de pessoas vivendo nas ruas explodiu. Apenas ações solidárias não bastarão…
História e funcionamento das associações de trabalhadores no Brasil, em meio às contrarreformas e avanço da precarização. Por que hoje alcançam menos pessoas? Como transformá-los, frente à crise e exército de desocupados?
Com início de ataques do Estado sionista ao Irã, hospitais do país árabe começam a ser destruídos
• Mensagens grotescas antiaborto no Rio • Atenção primária em colapso no DF • Violência contra LGBT+ em SP • E MAIS: câncer de mama; cura do HIV?; gestantes e poluição; mais impactos da crise climática •
Redes misturam informação com entretenimento e rotulam tudo como “conteúdo”. O caminho estaria na luta contra as fake news? Ou na busca por engajamento na tentativa de furar bolhas em plataformas gerenciadas pelos arautos do capitalismo? Eis os debates de nossa nova coluna
Com apenas 630 mil habitantes, o país registra uma das maiores taxas de suicídios do mundo. Nesta crise, a substância conhecida como paraquat tem papel relevante, mas não é o único fator em jogo
• Gripe em alta e a importância da vacina • CPF e número único no SUS • Hospital universitário da UFOP • E MAIS: golpes com a zika; saúde ocular à poprua; doação de sangue; espera pela vacina da dengue •
Ligia Bahia reflete sobre o novo programa Agora Tem Especialistas. Relação com o setor privado é delicada: país precisa recorrer a ele neste momento de urgência, mas há poucos recursos para ampliar a capacidade pública. Investimento nos profissionais é essencial
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