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Crises escancaram os limites do capitalismo: atacar salários reduz também o consumo, a produção e os lucros. Mas desde os anos 1970, sistema gira nesta espiral rumo ao fundo do poço. E nada indica que encontrará uma saída
Extrema pobreza avança em todo o mundo. 821 milhões passam fome. Mas, mesmo em pandemia, super-ricos lucraram bilhões a mais e ações de megacorporações sobem. As fraturas do capitalismo nunca estiveram tão escancaradas
Dados do IBGE evidenciam tragédia anunciada e deixam claros os retrocessos nos direitos sociais. Mas não surpreendem: desmonte de políticas públicas explodiu em 2016, na esteira do golpe e seguindo tendência clara na América Latina
Análise da trajetória de Mussolini revela: ele começou pela via democrática. Financiado por empresários, promoveu terror miliciano contra lideranças sociais. Oposição optou por discursos no Parlamento, ao invés de disputar as ruas…
“Reforma” Trabalhista esvaziou sindicatos. Milhões estão desempregados ou em bicos. História das lutas sociais é apagada, o “empreendedorismo” cresce e dirigentes estão despreparados para os novos desafios. Haverá saída?
Proporcionalmente, Brasil tem bem menos servidores públicos que EUA e países da Europa. Apenas 13,7% do nosso PIB paga salários; 38% vai para o bolso de banqueiros e rentistas. Mas velha mídia insiste que há um “inchaço da máquina pública”…
A maioria deles ganha pouco, até dois salários mínimo. Na pandemia, endurece perseguição difamatória promovida pelo empresariado – simplesmente por defenderem setor público, melhores condições de trabalho e o direito à quarentena
Em suas ideias, defendia desenvolvimento interno, com foco no Nordeste e na Reforma Agrária. Ainda hoje, economista seria visto como revolucionário, por uma elite que enxerga país como dependente e submisso às economias centrais
EUA amargam crise e brutais desigualdades. Para adiar “bomba-relógio”, financiam novos golpes e tentam retomar controle da região. Objetivo: derrubar governos não-alinhados e pilhar recursos como o petróleo brasileiro e o lítio boliviano
Mesmo desmembrada aos poucos, desde FHC, é a maior empresa de energia da América Latina. Gera lucros, todos os anos. Em suas 47 usinas está 52% da água armazenada no país. Se vendida, será desnacionalizada. É o que planeja Guedes