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Há quatro décadas, taxa brasileira é a maior do planeta e o país não pára de regredir. BC tornou tudo ainda pior, a pretexto de “combater a inflação”. Mídia dá cobertura. Os muito ricos agora embolsaram, por ano, quatro vezes o orçamento do SUS
“Tarifaço” impactará a balança comercial – e exige que o governo deixe a letargia. Se isso ocorrer, haverá oportunidade para desacomodar o Brasil, hoje dependente da exportação de commodities, e impulsionar a reindustrialização
Na indústria, um setor chave, acordo pode devastar produção nacional, pois europeus contam com juros baixíssimos e políticas de estímulo. Agronegócio brasileiro avançará – por ser mais devastador, social e ambientalmente. A quem interessa esta troca tão desigual?
Washington pede “explicação” à empresa sueca que vendeu caças ao Brasil, com transferência de tecnologia. Objetivo: sabotar a formação de potências regionais, mirando contraofensiva na América Latina, após fracasso na Ucrânia e incertezas no Oriente Médio
Um balanço do governo Milei: desmonte da indústria, investimento estancado, explosão da pobreza – e, ainda assim, inflação de quase 100% até agosto. O plano: reprimarização radical do país. E ele ainda não desistiu do projeto de dolarização
Crescimento, bem acima do que esperavam os analistas “de mercado”, mostra papel multiplicador dos salários e a possiblidade de reconstruir a indústria. Mas também expõe a enorme regressão produtiva, depois de quatro décadas de neoliberalismo
Rentistas drenam cerca de 6% do PIB brasileiro por meio de juros da dívida. Enquanto isso, salários estão desvalorizados, há precarização e um quarto da população depende do Bolsa Família para não passar fome. Governo ousará enfrentar este sequestro da riqueza coletiva?
Especuladores “exigem” cortes na Seguridade e Educação, mas ocultam a conta dos impostos que o Estado não cobra. Quais são eles? Como chegarão a R$ 790 bilhões, sempre beneficiando as elites? Como somam-se aos juros da dívida para capturar a riqueza social?
Arábia Saudita deixa de lastrear suas exportações na moeda estadunidense Outros países devem trilhar este caminho. Com os Brics, a desdolarização é tendência. E escancara a crise de um Império afundado em guerras, pobreza e dívidas públicas
O ataque aos gastos sociais é implacável. Vem da velha mídia, parlamentares, bancos… Além da Saúde e Educação, a Previdência– essencial para 150 milhões de brasileiros – está na mira. Mas a dívida pública, que drena bilhões do Estado, sequer é discutida
Hoje, fronteiras não se impõem apenas em países, mas servem para separar e oprimir populações periféricas, por meio de técnicas neocoloniais de controle. Essa é uma chave possível para explicar restrições aos direitos de pessoas com transtornos mentais
• Propaganda ilegal de vapes segue no ar • Maioria de médicas no Brasil • Américas sofrem de escassez de profissionais de saúde • Alta de hospitalizações por gripe no Sudeste e Sul • Pessoas com 35 anos devem passar a ser rastreados para diabetes •
Há dois meses, nem um saco de farinha entra no enclave. Milhares de pessoas morrem por falta de medicamentos básicos. Israel tenta forçar rendição dos palestinos e já prepara nova invasão por terra, marcada para coincidir com chegada de Trump à região
• Avança proposta de cirurgias do SUS na rede privada • Colômbia: Êxitos na política de RD • Sarampo explode nas Américas • OPAS amplia vacinação contra a doença • Pará mascarando desmatamento • Uganda livre do ebola •
“Indústria de jogos” causa problemas sociais há décadas, e apostas online elevaram problema a novo patamar. Mas se têm potencial altamente viciante para todos, por que barrar apenas à fatia mais pobre? É preciso que haja regulação rígida – sem exclusão social
• Brasil desenvolve vacinas contra zika • Vítimas da epidemia de 2015 sem saídas • Mudanças do clima já sobrecarregam sistemas • Crise hídrica e água envenenada • Saúde do trabalhador como direito humano • Alimentação e morte prematura •
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