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Da hiperinflação nos anos 1990 às crises internacionais do fim do século e de 2008, passando pelo golpe e até os dias de hoje, a economia brasileira ostenta juros absurdos. País alimenta ciclo perverso, engorda rentismo e se mantém eternamente vulnerável
Das dez maiores empresas do país, cinco são instituições financeiras. Influem diretamente em outros setores, nas decisões sobre emprego, demissões, produção e investimentos. Até as empresas públicas entram na roda financista
Crítico da “armadilha dos juros”, o economista brasileiro alertou para a retroalimentação rentista que desvia recursos do investimento produtivo. O retrato de hoje: a cada 1% da Selic significa, em 12 meses, R$ 38 bilhões a mais em juros aos financistas
Medida Provisória amplia a tarifa social na conta de luz. Também cria um mercado supostamente “ livre” de energia, que financeirizará um bem essencial. Uma política híbrida – sócio-desenvolvimentista e neoliberal – dará certo?
Eixo do sistema financeiro global, títulos do Tesouro norte-americano oscilam como nunca, com política errática do presidente. China retira parte de seu dinheiro. Trajetória dos juros é incerta. Descontrole pode afetar inclusive o gigantesco orçamento de guerra
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
Há quatro décadas, taxa brasileira é a maior do planeta e o país não pára de regredir. BC tornou tudo ainda pior, a pretexto de “combater a inflação”. Mídia dá cobertura. Os muito ricos agora embolsaram, por ano, quatro vezes o orçamento do SUS
“Tarifaço” impactará a balança comercial – e exige que o governo deixe a letargia. Se isso ocorrer, haverá oportunidade para desacomodar o Brasil, hoje dependente da exportação de commodities, e impulsionar a reindustrialização
Na indústria, um setor chave, acordo pode devastar produção nacional, pois europeus contam com juros baixíssimos e políticas de estímulo. Agronegócio brasileiro avançará – por ser mais devastador, social e ambientalmente. A quem interessa esta troca tão desigual?
Washington pede “explicação” à empresa sueca que vendeu caças ao Brasil, com transferência de tecnologia. Objetivo: sabotar a formação de potências regionais, mirando contraofensiva na América Latina, após fracasso na Ucrânia e incertezas no Oriente Médio
São em maioria mulheres, pardas e sem carteira assinada. Um estudo apresentado no Abrascão reflete sobre elas
Em sua participação no 14º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, ministro da Saúde assina portarias e faz série de anúncios
Como lidar com o problema de saúde públia que gera um objeto de vício localizado no âmbito digital? Como oferecer tratamento sem superlotar os Caps? Abrascão debate
Jairnilson Paim, pensador e ativista histórico pela Reforma Sanitária, sustenta: medidas para melhorar serviços são relevantes mas não bastam, pois o capital avança sobre a saúde. É urgente uma política econômica condizente com a sustentação digna do SUS – e uma Reforma Tributária que de fato combata desigualdades
Na abertura do grande congresso da Saúde Coletiva, em Brasília, uma manifestação e uma lembrança: falta muito para assegurar Equidade no sistema público brasileiro
Apesar de contar com uma política de saúde prisional há onze anos, o Brasil ainda não garante o direito à saúde da população privada de liberdade, avalia estudiosa.
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