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O pós-bolsonarismo precisa superar o agronegócio. Isso requer uma reforma agrária de novo tipo: mudar a estrutura fundiária, a base jurídica e o financiamento do campo. Mas assegurar soberania alimentar exige conversão à agroecologia
Alianças ao centro e à direita, necessárias para vencer Bolsonaro, cobrarão seu preço. Mas não há concessão possível no combate às facções criminosas do garimpo e do gado que devastam o bioma – e ameaçam índios, reservas e clima de todo o país
Quase 120 milhões de brasileiros não se alimentam adequadamente. Oferta de produtos como arroz e feijão foi apertada pelas commodities. Auxílios sociais são cruciais, mas também planejamento para ampliar a safra local de alimentos nutritivos
Estratégia de frente ampla contra o descalabro é correta, mas direita “aliada” tentará emparedar Lula. Cabe aos movimentos pautar temas urgentes e sensíveis, do desmatamento zero à defesa da juventude negra, e ampliar horizontes à esquerda
Desmatamento zero. Replantio de florestas, com espécies nativas. Iniciar a transição agroecológica. Investir em energia fotovoltaica e eólica. Num país em que tantas boiadas passaram, recuperação será árida e pedregosa – mas é preciso traçar uma rota
No pós-Bolsonaro, será preciso reconstruir um Brasil em frangalhos. Porém, propagandear a volta a um passado idílico não tem base real. Precisamos romper com erros estruturais que vigoram desde FHC – e responder a um mundo bastante diferente
Guerra tornará comida ainda mais cara, ampliará a sombra da fome e permitirá ao agronegócio especular. Ficará clara a necessidade de transição agroecológica — para um campo livre de agrotóxicos e das leis selvagens de mercado
Estudos têm provado a eficiência de canabinoides para o tratamento de doenças. Entretanto, o uso da planta vai muito além e seu acesso precisa ser ampliado no sistema de saúde público
• Gripe mata mais em São Paulo • Nível do mar pode subir mais • Sofrimento infantil e redes sociais • E MAIS: EUA tem conselho antivacina; perigo da semaglutida; cinturão verde; polinizadores e clima •
Implementação da política de saúde de quilombolas abre discussão mais ampla: como grupos tradicionais vivem a saúde? Em meio às grandes barreiras impostas, inclusive no SUS, resgate de sua história e saberes é crucial para romper o ciclo de poder e violência
Datafolha definiu os “melhores hospitais” do país, mas falta de dados padronizados e transparentes influenciam os critérios de escolha
• Parcerias com a França para produzir medicamentos • IA para aprovar fármacos? • E MAIS: bolsas para residência e especialistas; mobilidade elétrica; planos para conter mpox •
Há três décadas, Brasil curvava-se ao TRIPS, acordo da OMC que regulamentou propriedade intelectual para garantir fartos lucros à Big Pharma. É hora de enfrentar seus efeitos, se quisermos reverter devastação na indústria nacional e garantir mais remédios à população
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