57 artigos encontrados
O pós-bolsonarismo precisa superar o agronegócio. Isso requer uma reforma agrária de novo tipo: mudar a estrutura fundiária, a base jurídica e o financiamento do campo. Mas assegurar soberania alimentar exige conversão à agroecologia
Alianças ao centro e à direita, necessárias para vencer Bolsonaro, cobrarão seu preço. Mas não há concessão possível no combate às facções criminosas do garimpo e do gado que devastam o bioma – e ameaçam índios, reservas e clima de todo o país
Quase 120 milhões de brasileiros não se alimentam adequadamente. Oferta de produtos como arroz e feijão foi apertada pelas commodities. Auxílios sociais são cruciais, mas também planejamento para ampliar a safra local de alimentos nutritivos
Estratégia de frente ampla contra o descalabro é correta, mas direita “aliada” tentará emparedar Lula. Cabe aos movimentos pautar temas urgentes e sensíveis, do desmatamento zero à defesa da juventude negra, e ampliar horizontes à esquerda
Desmatamento zero. Replantio de florestas, com espécies nativas. Iniciar a transição agroecológica. Investir em energia fotovoltaica e eólica. Num país em que tantas boiadas passaram, recuperação será árida e pedregosa – mas é preciso traçar uma rota
No pós-Bolsonaro, será preciso reconstruir um Brasil em frangalhos. Porém, propagandear a volta a um passado idílico não tem base real. Precisamos romper com erros estruturais que vigoram desde FHC – e responder a um mundo bastante diferente
Guerra tornará comida ainda mais cara, ampliará a sombra da fome e permitirá ao agronegócio especular. Ficará clara a necessidade de transição agroecológica — para um campo livre de agrotóxicos e das leis selvagens de mercado
• Fiocruz pensa a saúde de LGBT+ • O que contribui para diminuição do Mar Cáspio • E MAIS: CFM age contra pessoas trans; indígenas preservam florestas; supercentro em SP; anticorpo para oropouche •
Cigarros ainda causam 8 milhões de mortes e perdas de US$ 2 trilhões anuais; Brasil volta a lançar campanhas pela redução de consumo.
De 18 a 19 de setembro, em São Paulo, um evento que busca ir além de um balanço da saúde brasileira. Propomos debates para pensar em como enfrentar os desafios postos hoje à ampliação do sistema público e universal brasileiro. Veja a programação e inscreva-se
Brasil foi importantíssimo para desenho das resoluções encaminhadas na 68ª Sessão da CDN/ONU. Em nota técnica, Cláudia Braga e Leonardo Pinho recomendam ações concretas para a implementação dessas resoluções no Brasil
• LGBT+, envelhecimento e saúde • Gavi perde financiamento dos EUA • 7 milhões ainda morrem pelo tabaco • E MAIS: Agora Tem Especialistas; drogas; saúde infantil; acesso a energia •
Continente precisará encarar novo momento após cortes de doações dos EUA. Momento de repensar o modelo de saúde, reativo, hospitalocêntrico, consumista e insustentável. Saídas: fortalecer a atenção básica, o cuidado comunitário e a participação popular
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.