Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Uma atitude, o “presentismo”, substitui a esperança concreta, que emerge das contradições reais, e os sonhos coletivos. Esta prisão subjetiva estabelece tendência à conciliação permanente, como no Brasil. Mas nas brechas do cotidiano há chaves para outro futuro