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Ao examinar a fundo as novas tecnologias, Evgeny Morozov sugere: o capitalismo as quer como reforço brutal de sua lógica; mas falta à esquerda enxergar quanto elas podem projetar um mundo construído a partir da colaboração e do Comum
Eles estão presentes em tudo: da Inteligência Artificial aos eletrodomésticos. Sua escassez obstrui as cadeias produtivas. Para controlar sua tecnologia, EUA, China e outros países mergulharam em corrida que poderá definir sentidos do século XXI
Pressionados pelo público, gigantes como Google, Apple e Facebook começam a recuar da vigilância individual. É pouco: eles já têm outros meios de controle. Luta pelo futuro da rede precisa inspirar-se na Wikipedia e dar um passo adiante
É preciso derrotar a tirania financeira; a internet nos permitirá fazê-lo. Estas duas ideias levaram milhares de pequenos investidores a derrotar fundos gigantescos, no episódio GameStop. Os donos do mundo safaram-se, mas a disputa não acabou
Tabu que proibia Estados de gastar caiu. Para evitar, a todo custo, que se examinem as causas da tragédia, os ultrarricos e corporações buscam saídas “tecnológicas”. Vale tudo – exceto contestar a supremacia dos mercados sobre as sociedades…
Falta à esquerda uma crítica mais profunda às redes sociais e à captura e tráfico de dados. Não se trata de “desmembrar o Facebook”, mas de opor, às “inovações” que apenas conservam a ordem social, uma possível Tecnologia Rebelde
Depois de fingirem-se de “verdes”, grandes corporações apresentam-se como promotoras do ativismo digital “humanitário”. Que desejam? Quais os riscos?
Apesar da retomada de boas taxas gerais, Unicef alerta para imunização em bebês e crianças.
• Acidentes de trânsito com motos • Agora Tem Especialistas trocará dívidas por serviços • E MAIS: SBPC contra PL da Devastação; equipes de Saúde da Família; câncer de pulmão; CPI de Planos de Saúde •
Reflexões do psiquiatra e revolucionário martinicano seguem indispensáveis para entender o papel do racismo no sofrimento psíquico dos povos colonizados – muitas vezes, não ouvido no campo da saúde mental. Leia trecho exclusivo de obra recém-lançada pela Boitempo
Brasil alcança números cada vez maiores de transplantes de órgãos. Modernizar sistemas de monitoramento, valorizar profissionais responsáveis e conscientizar sociedade podem ampliar ainda mais a doação de órgãos.
• Dengue em queda, em 2025 • Planos de saúde cada vez mais caros • E MAIS: saúde digital para tratamento remoto; cirurgias plásticas no Brasil; Ozempic sem patente; whey protein •
Hepatites B e C tiveram queda no número de mortes em 50% e 60%, respectivamente. País se aproxima da meta para 2030, mas ainda precisa garantir tratamento para todos
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