Seria o realismo feminista da autora um dos grande adversário da melancolia neoliberal de hoje? Como a nostálgica tetralogia napolitana convida a aprender a desaprender – e pode ser trunfo para resgatar esperanças e fazê-las ecoar no presente?
Por meio da literatura, ele tornou-se um dos grandes intérpretes contemporâneos de seu país. Leonardo Padura aborda, em novo romance, múltiplas visões de um movimento migratório que começa nos anos 1990, na crise pós-URSS, e perdura até hoje