Programa criado por Bolsonaro para tentar substituir o Mais Médicos vive crise: grande número dos bolsistas nem mesmo conseguirá concluir formação de 2 anos. Questionável agência que o gere dá respostas evasivas aos participantes sobre o futuro
Anúncio de contratação de milhares de médicos, além da criação do Previne Brasil e de agência para o avanço da Atenção Primária gera desconfiança, por orientar-se para o setor privado. Pesquisadores explicam o que está por trás dessas mudanças
Aprovado na Câmara, projeto precisa passar pelo Senado até amanhã para não caducar. Promete reeditar Mais Médicos, mas abre brechas para contratação de empresas privadas de Saúde. Leia também: brasileiros consomem o dobro do sal recomendado
Proposta de substituir o Mais Médicos, além de restringir atenção em áreas remotas, permite atuação de convênios privados em unidades públicas. Irá priorizar quem puder pagar, ampliará cortes e não resolverá precariedade da saúde
Bolsonaro faz do lançamento do programa festival de fake news sobre o Mais Médicos e seus adversários. Leia também: como é a exploração de indígenas em garimpos ilegais; debate eleitoral nos EUA deixa de fora a epidemia de opioides
Em 2024, houve recorde na geração de empregos. Mas, para quem tem mais de 50 anos, foram fechados 160 mil postos de trabalho. De um lado, há o etarismo no mercado de trabalho. Do outro, aposentadoria inalcançável. A “economia prateada” suprirá a falta de políticas públicas?
Expondo falhas do sistema belga, esta notável organização mostra um caminho para a luta pelo direito à saúde em nosso tempo. Oferece consultas gratuitas – mas também mobiliza por farmacêuticas públicas, abordagem preventiva e locais de trabalho seguros