Por um futuro ancestral para a Amazônia

Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”

Foto de Daniel Govino (instagram: @daniel_g_govino), contrasta a invasão da monocultura no Oeste do Pará
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“O homem, por seu egoísmo tão pouco clarividente em relação aos seus próprios interesses, por sua inclinação a explorar tudo o que está à sua disposição, em suma, por sua incúria pelo seu porvir e pelo de seus semelhantes, parece trabalhar para o aniquilamento de seus meios de conservação e a destruição de sua própria espécie. […] Dir-se-ia que o homem está destinado a exterminar a si próprio, após tornar o globo inabitável.”
-Jean-Baptiste de Lamarck.

“A alegria é a prova dos nove/ No Matriarcado de Pindorama” – Oswald de Andrade

Monotom, monotom, monotom.

A crença de que pode haver equilíbrio em uma monocultura é uma falácia. Onde não há diversidade, não há movimento. E onde não há movimento, não há renovação, nem evolução. A monocultura é monocórdica, repetitiva e tenta impor um passo único e autoritário à natureza, seguindo uma lógica rígida, patriarcal, que sufoca a pluralidade da vida. Ela parece viva porque produz toneladas de grãos quase idênticos, mas, na verdade, impede a potência e bem-viver em sua forma mais ampla. São sementes uniformizadas em laboratório, com pouca ou nenhuma diversidade genética, que silenciam os ciclos da terra e cortam as relações entre diferentes espécies. São essas interações que mantêm o equilíbrio dos ecossistemas. A vida não se mede pelo volume da reprodução, mas pela fluidez da teia de conexões e pela singularidade das trocas. Quando uma única espécie domina, movida por uma lógica de controle e egoísmo, o solo empobrece, os animais desaparecem, as águas secam, os ciclos se rompem. É isso que se pode entender por paralisar a vida: impedir que ela se renove, se transforme, se expresse em sua forma natural.

Essa lógica de uniformidade se espalha para além do campo. Ela se infiltra nas cidades, nas redes sociais, nas músicas, nas séries, nas escolas, quando tentam impor uma única forma de ser, de pensar, de viver. É a monocultura das ideias, marcada pela monotonia dos discursos, pelo monopólio das verdades e pela monocracia do saber. A ilusão de uma cultura dominante (sustentada, em muitos grupos, por uma elite autoeleita que se julga dona da verdade, quase sempre composta por homens) é tão perigosa quanto qualquer lavoura de clones. Daí para a ideia de um povo escolhido é um passo. E do povo escolhido para guerras, exclusões e destruições, outro passo ainda menor. É uma fantasia alimentada por uma amnésia biocultural. Um esquecimento que corta os fios da memória ancestral, empobrece o presente e projeta um futuro sem chão, sem raízes e sem sustentação (Toledo, 2015).

O ego virou política de Estado. Como se o planeta fosse uma extensão do próprio umbigo. Como se governar fosse acumular, competir, ganhar, explorar. O bem comum cede lugar à vantagem privada. A escuta cede lugar ao comando, à imposição. Patriarcado na essência mais grosseira. E tudo que é outro (floresta, rio, povo, cultura) vira obstáculo a ser removido. Não há nós. Só ele. Monotom. 

É um raciocínio viciado no individualismo, na vantagem pessoal, no lucro e na competição. Um narcisismo disfarçado, que transforma vaidade em uma obstinação por crescimento contínuo, em produção espelhada em escala, em consumo inconsciente e inconsequente. Um acúmulo doentio que incha bolsos e estômagos no mesmo ritmo em que esvazia o prato da maioria. Um estado mórbido do ego no centro de um mundo cercado de carência, escassez e destruição. Exploração humana, desperdício de recursos e colapso da natureza.

Às vezes, é preciso escrever o óbvio: o problema da monocultura é a monocultura. A falta de diversidade desequilibra o sistema inteiro. 

Eco, eco, eco.

Florestas funcionam como um corpo vivo. Cada espécie tem uma função: algumas protegem o solo, outras alimentam os animais, outras espalham sementes ou chamam a chuva. É dessa troca que nasce o equilíbrio. A vida não acontece sozinha: uma planta depende da outra, como quem dança em roda. O nome técnico disso é complementaridade funcional. Quer dizer que onde há diversidade, há cooperação. E onde há cooperação, há força. Mas quando essa diversidade desaparece (por monoculturas, espécies invasoras, venenos, fragmentação, poluição etc), o sistema perde sua harmonia. A floresta se torna frágil, como um corpo que perde seus órgãos aos poucos (Lapola, 2023). A vida perde seu compasso. E tudo começa a desabar. O ponto de não-retorno.

Agora, embalado em discursos de solução climática, o agronegócio das monoculturas promete sequestrar milhões de toneladas de moléculas invisíveis do ar. Parece brincadeira, mas o mundo acredita. Faria isso, supostamente, capturando mais do que a própria indústria poluidora subestima emitir. Para tanto, manipula cálculos que permitem que o pagamento seja feito por florestas que já existem, ou por plantações de árvores clonadas em laboratório, voltadas para a produção de papel e celulose, no lugar de restabelecer florestas de verdade.

Mesmo roucos, cientistas de saberes diversos, vindos de todos os cantos e línguas, continuam alertando em linda sinfonia: a harmonia climática vai muito além do carbono estocado no solo ou em quaisquer novas plantações de eucalipto. O equilíbrio está na manutenção da floresta tropical viva em toda a sua complexidade. Eco, eco, eco.

Vídeo narrado por Patrícia Kalil e editado por Blu Filme

Eco, eco, eco

A floresta não é um conjunto de árvores da mesma espécie que guarda carbono. A floresta é um ecossistema. Ela é casa de milhares de espécies da flora e da fauna, mas também abriga uma microvida invisível que sustenta tudo: fungos, bactérias, protozoários e pequenos invertebrados que vivem no solo e garantem a fertilidade da terra. É dessa rede subterrânea, silenciosa e pulsante, que a floresta tira seu fôlego mais profundo. Ela faz chover, modula ventos, remove gases tóxicos e mantém o planeta respirando. Como explica o climatologista Antonio Donato Nobre, a Amazônia transpira diariamente até 20 bilhões de toneladas de vapor d’água, um volume suado muito maior que o do próprio rio Amazonas. Esse “rio voador” é possível graças a superpoderes da floresta nativa: (1) o vapor d’água emitido pelas folhas durante a transpiração e a fotossíntese, que é muito maior que a liberação de oxigênio ou o sequestro de carbono; (2) os compostos orgânicos voláteis (VOCS) liberados por árvores biodiversas, que atuam como núcleos de condensação de nuvens. Esses “pós de pirlimpimpim”, como Nobre chama, são condensadores de nuvens e ajudam a formar chuva e resfriam a atmosfera; (3) esse sistema reduz a pressão atmosférica sobre a floresta e suga a umidade do oceano para dentro do continente, num fenômeno conhecido como bomba biótica de umidade. Essa engrenagem invisível que mantém o ciclo hidrológico pulsando sobre a Amazônia e além (Nobre, 2014, 2015, 2016… 2025!).

Já as monoculturas são versões empobrecidas da vida. Repetem uma única espécie, sem conversa. Emitindo pouco “pó de pirlimpimpim”, essas plantações quase não promovem a formação de nuvens, não impulsionam a bomba biótica e, assim, enfraquecem os rios voadores, quebrando o ciclo das águas. Resultado: mais seca, mais mudanças climáticas. Com gosto bastante duvidoso, a indústria da silvicultura chama essas monoculturas de árvores de “floresta pura” — que nome sombrio! Mas não passam de simulacros: imagens estáticas vestidas de único verde, que não abrigam, não trocam, não devolvem. Coincidência nenhuma, essas caricaturas de floresta estão sob os domínios do Ministério da Agricultura, não do Meio Ambiente.

E, ao contrário do que prometem, tampouco aliviam a pressão sobre as florestas nativas. Muitas vezes, fazem o oposto: intensificam o desmatamento e a degradação. A ciência tem mostrado (e segue mostrando) que monoculturas secam o solo, empobrecem os ecossistemas e não substituem o que é vivo por inteiro. Este mês, o IPAM divulgou um estudo que escancara a gravidade do erro: transformar floresta em monocultura empobrece o solo mais do que queimá-la. Publicado na Science of the Total Environment, o artigo mostra que essas áreas têm três vezes menos carbono do que florestas intactas; e até duas vezes menos que florestas que queimam todos os anos (Naval, 2025). O solo perde vida, fertilidade e capacidade de capturar carbono ao entrar no regime repetitivo das monoculturas.

Para entender a escala das monoculturas no Brasil: a área plantada de soja chegou a 47,36 milhões de hectares em 2024/25, quase metade do total de cereais, leguminosas e oleaginosas do país. A área plantada de eucalipto alcançou 7,6 milhões de hectares em 2023, representando 78,1% das florestas plantadas no Brasil. Em comparação, o país tem cerca de 58,2 milhões de hectares de terras aráveis.

Esse é o ponto cego de muitos projetos de “economia verde” em larga escala: plantar grãos ou árvores da mesma espécie não é recuperação ambiental. Mas o estudo também aponta caminhos. A agricultura regenerativa pode conter essa perda e reverter o empobrecimento do solo.

Eco, eco, eco.

Foto: Daniel Govino (instagram: @daniel_g_govino), contrasta Flona Tapajos e monocultura

Agrofloresta é o futuro. E o futuro é ancestral

Como diz Nêgo Bispo: “Por que usam a palavra agroecologia e não usam agricultura quilombola, ou roça indígena, ou agricultura de aldeia, de quebradeira de coco? A academia vive de transformar o saber (dos povos tradicionais) em mercadoria. Fomos nós que inventamos isso. Daí mudam o nome, chamam de agroecologia, e ficam nos vendendo curso de agroecologia!”. E ele está certo. 

No coração da Amazônia, seria natural imaginar uma formação em Engenharia Florestal que reconhecesse os mestres da floresta. Mas o saber indígena não se deixa capturar por títulos individuais. O saber é aldeia. É coletivo. É bio. 

Bio porque nasce do chão, da escuta, da prática. 

Bio porque se compartilha, não se acumula. 

Bio porque é vida em relação. 

Mas a universidade exige CPF para reconhecer o saber. Pede diploma para ouvir quem aprendeu na floresta. Quer enquadrar a memória viva em formulário digital. E o que não se adapta, vira invisível. 

A crítica de Nêgo Bispo escancara essa contradição: o saber ancestral, que sustenta práticas sustentáveis há séculos, é muitas vezes ignorado ou apropriado pela academia. E isso não é um lapso. É o sintoma de um sistema que separa o conhecimento da vida, e transforma tudo em mercadoria. Bill não é bio. Bill não é saber com raiz, saber que pulsa junto com o território. 

Hoje, a agroecologia é mais que uma técnica. É ciência, prática e movimento. Um corpo coletivo que resiste ao sistema dos ultraprocessados. Que combate a doença dos corpos e dos territórios. Que cultiva comida de verdade e rompe com o ciclo do veneno, da dependência e da mentira embalada a vácuo. 

E os Sistemas Agroflorestais, os chamados SAFs? Podemos chamá-los de florestas de alimento. De sistemas vivos. De bioarquiteturas do cuidado. Segundo a Rede Brasileira Agroflorestal, os SAFs combinam, de forma intencional, espécies florestais com cultivos agrícolas, com ou sem a presença de animais, em uma mesma área. É o manejo da convivência. O cultivo da cooperação. O desenho de ecossistemas produtivos que oferecem bens e serviços sem esgotar o solo, a água ou a alma da terra.

Milênios de manejo: a floresta foi sendo cultivada, não descoberta

A floresta que hoje chamamos de Amazônia nunca foi intocada. Foi tocada, sim — com sabedoria, com intenção, com cuidado. Arqueólogos que estudam as ocupações humanas da região mostram que, desde muito antes da invasão europeia, a floresta era pomar, farmácia, escola. Uma floresta de alimentos.

 “O legado indígena na formação de sistemas agroflorestais é considerado, hoje, como possibilidade para sustentabilidade em atividades agrícolas de pequena escala na Amazônia”, escrevem Mirtle Pearl Shock e Claide de Paula Moraes, professores da UFOPA.

Há sítios arqueológicos no Pará que datam de 12 mil anos. Em cada camada de terra, um testemunho de manejo: a Terra Preta de Índio, rica em carbono e fertilidade; os quintais florestais cheios de remédio vivo; os bosques culturais criados a partir de clareiras naturais, transformadas pelas mãos humanas em espaços de abundância e diversidade.  Como descrevem Shock e Moraes, essas formações vegetais não nasceram por acaso. Mesmo quando uma árvore cai por força do tempo, há sempre alguém que cuida, que planta, que escolhe o que deixar crescer. A floresta, aqui, é também obra.

Esse reconhecimento da floresta como construção histórica, e não relíquia natural, começa a ganhar força também na ciência global.Um artigo publicado neste mês na revista Science, liderado por Carolina Levis e Justino Sarmento Resende, do povo Tukano, afirma: é hora de indigenizar a ciência da conservação. Proteger a Amazônia exige caminhar com os povos que a cultivaram por milênios. Exige reconhecer que a biodiversidade que hoje celebramos foi semeada por mãos humanas. Mãos que conhecem o tempo da floresta.

Oeste do Pará, no coração da Amazônia

Mil anos antes da invasão, já havia cidade grande em Santarém. Os sítios arqueológicos Aldeia e Porto, escavados onde hoje é o centro antigo, mostram povos que dominavam técnicas sofisticadas de manejo. Produziam alimentos, utensílios, medicinas.

No livreto “Uma Santarém mais antiga sob o olhar da arqueologia”, publicado em parceria da UFOPA com o Museu Goeldi, a arqueóloga Anne Rapp Py-Daniel escreve que “os recursos alimentícios eram diversificados, incluindo um grande número de frutas”. Ou seja: havia abundância. E essa abundância não nascia da uniformização, mas da diversidade cuidadosamente manejada. É nesse legado que os sistemas agroflorestais contemporâneos encontram raízes profundas.

E essa relação com a biodiversidade não ficou no passado. Está viva. Em Belterra, município vizinho a Santarém, pesquisadores da UFOPA mapearam 48 sistemas agroflorestais mantidos por 17 famílias agricultoras. São 68 espécies diferentes em arranjos consorciados que incluem cumaru, cupuaçu, mandioca, banana, pimenta-de-cheiro. Um ecossistema cultivado. 

Como escrevem Pauletto et al. (2024), os SAFs são práticas agrícolas biodiversas que aumentam a segurança alimentar, fortalecem a identidade cultural e melhoram as condições de vida rural. Mesmo com pouca assistência técnica, esses arranjos resistem. São herança viva da floresta cultivada por quem conhece o tempo da terra. 

E se falta poesia nisso tudo, que falem os números: um estudo recente do Instituto Escolhas mostra que recuperar as Áreas de Preservação Permanente (APPs) nos assentamentos da reforma agrária no Pará pode render mais de 15 milhões de toneladas de alimentos, gerar R$ 44,8 bilhões em receita líquida e criar 69 mil empregos em 30 anos. 

Ou seja: restaurar a floresta não significa abrir mão da produção. Significa produzir melhor. Com biodiversidade, com comida de verdade, com justiça social. Em vez da cerca que exclui, floresta viva que alimenta. Em vez de monocultura de grãos ou árvores clonadas, agrofloresta para a vida. Cultivada com açaí, cupuaçu, andiroba, cumaru, plantas medicinais e memórias que brotam do chão. 

A ecologia é subversiva, sim. 

Ela recusa o acúmulo e o egoísmo. 

E com sabedoria, aposta na força da colaboração, na ciclagem de nutrientes e no impacto mínimo.


Saiba mais:

A degradação da floresta e o problema ambiental das monoculturas

NOBRE, Antonio Donato. O futuro climático da Amazônia: relatório de avaliação científica. São José dos Campos: INPE, 2014. Disponível em: https://www.ccst.inpe.br/o-futuro-climatico-da-amazonia-relatorio-de-avaliacao-cientifica-antonio-donato-nobre/.

TOLEDO, Victor M e BARRERA-BASSOLS, Narciso. A memória biocultural: a importância ecológica dos saberes tradicionais. Expressão Popular. São Paulo, 2015. 1a. edição.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) prevê safra de 294,3 milhões de toneladas para 2024 e de 314,8 milhões de toneladas para 2025. Agência de Notícias IBGE, 12 dez. 2024. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/42191-em-novembro-ibge-preve-safra-de-294-3-milhoes-de-toneladas-para-2024-e-de-314-8-milhoes-de-toneladas-para-2025​.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura. IBGE, [s.d.]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/9105-producao-da-extracao-vegetal-e-da-silvicultura.html.

Lapola et al., The drivers and impacts of Amazon forest degradation. Science (2023) – DOI: 10.1126/science.abp8622

INSTITUTO DE PESQUISA AMBIENTAL DA AMAZÔNIA (IPAM). Solo perde mais carbono virando monocultura do que pegando fogo. IPAM, 2025. Disponível em: https://ipam.org.br/solo-perde-mais-carbono-virando-monocultura-do-que-pegando-fogo/

NAVAL, Mario Lucas Medeiros et al. Impacts of repeated forest fires and agriculture on soil organic matter and health in southern Amazonia. Catena, v. 254, p. 108924, 2025. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.catena.2025.108924.

KOTOWSKA, Martyna M. et al. Consequences of tropical rainforest conversion to tree plantations on fine root dynamics and functional traits. Oikos, v. 2023, n. 1, p. 1–18, jan. 2023. Disponível em: https://nsojournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/oik.08898​.

A pré-história da floresta 

LEVIS, Carolina; RESENDE, Justino Sarmento; et al. Indigenizing conservation science for a sustainable Amazon. Science, v. 386, n. 6727, p. 1229–1232, 12 dez. 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1126/science.adn5616

SHOCK, Myrtle Pearl; MORAES, Claide de Paula. A floresta é o domus: a importância das evidências arqueobotânicas e arqueológicas das ocupações humanas amazônicas na transição Pleistoceno/Holoceno. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém – MPEG, v. 14, n. 2, p. 259-290, 2019. Disponível em: http://editora.museu-goeldi.br/humanas/edicao/Humanas_V14N2_baixa.pdf 

PY-DANIEL, Anne Rapp; ARENZ, Karl et al. Uma Santarém mais antiga sob o olha da arqueologia. Belém – MPEG, 2017 Disponível em: https://abre.ai/mACc 

A  regeneração ecológica

Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Lei 12.188/2010 – Planalto: https://abre.ai/lYJT

Agroecossistema. A interação e os relacionamentos de todas as partes do sistema alimentar – IHU On-Line: https://abre.ai/lYJP

SCHULER, Hanna R. et al. Ecosystem services from ecological agroforestry in Brazil: a systematic map of scientific evidence. Land, Basel, v. 11, n. 1, p. 83, 2022. Disponível em: https://www.mdpi.com/2073-445X/11/1/83

PAULETTO, Daniela et al. Desafios e incentivos na adoção de sistemas agroflorestais: um estudo de caso com agricultores familiares do município de Belterra, Pará. Sustentabilidade em Debate, Brasília, v. 15, n. 3, p. 184–228, dez. 2024. Disponível em: DOI:10.18472/SustDeb.v15n3.2024.55692

INSTITUTO ESCOLHAS. Recuperação de florestas pode gerar mais de 5 milhões de empregos. Instituto Escolhas, 4 ago. 2021. Disponível em: https://escolhas.org/recuperacao-de-florestas-pode-gerar-mais-de-5-milhoes-de-empregos/

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