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Junto com Chile e Argentina, região concentra 60% do minério, estratégico na produção de baterias. Em parceria com a China, La Paz nacionaliza sua produção, desenvolve tecnologias e inclui robótica no ensino básico. E já incomoda o Comando Sul
Crise do dólar dá à região chance de integrar seus mercados e financiar projetos soberanos de desenvolvimento, a partir de suas empresas de petróleo e gás. Para isso, terá que enfrentar tanto Washington quanto as elites locais submissas
Nacionalização do petróleo e gás alavancou economia, permitiu redistribuir riquezas e multiplicou programas sociais. Evo planejava estratégica economia do lítio – até ser derrubado. Nada disso interessa aos que tomaram o poder
Em Senkata, exército e polícia brutalizaram indígenas que, contra o golpe, ocupavam petrolífera. Sobreviventes relatam: número de assassinatos são maiores que o divulgado. Corpos foram ocultados e há vários desaparecidos…
Caso expõe falácia das privatizações: nacionalizada em 2006, a YPFB é uma das petroleiras que mais cresce na América Latina. Tornou a riqueza natural acessível a milhões de bolivianos, desenvolveu tecnologias e abastece países vizinhos
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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