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Neste sábado, Londres fará manifestação em sua defesa. Dois dias depois, um juiz britânico poderá despachar, ao canto mais sombrio do inferno prisional norte-americano, o jornalista que expôs as mentiras e horrores da “democracia” imperial
Ele sofre dano “cognitivo e neurológico”, diz Nils Melzer. Suécia, Equador e Reino Unido violam leis, manipulam provas e impõem sanções inéditas para entregá-lo aos EUA. Lá, fundador do WikiLeaks pode ser condenado a 175 anos
Extradição aos EUA será decidida a partir de 24/2. Se autorizada, fundador do Wikileaks ficará incomunicável, e poderá ser condenado a 175 anos. Perseguição vira precedente para calar imprensa crítica. Mas a resistência também cresce
Em “autobiografia precoce”, o ex-agente relata a formação patriótica que o levou à CIA; como compreendeu os propósitos antidemocráticos dos EUA; sua deserção; e por que ainda acredita na consciência e mobilização dos cidadãos
Filósofo esloveno descreve burocrática gentileza dos guardas: “criminoso violento” deve ser isolado — para seu próprio bem. Em patente contradição, Reino Unido pede soberania com Brexit, mas é subserviente aos caprichos dos EUA
Washington perde hegemonia a cada ano, à medida em que emergem potências como a China. Tenta compensar com força militar e embrutecimento. A esta queda deve-se a perseguição a Julian Assange — cuja vida corre risco
Jornalista consegue encontrar-se com o criador do Wikileaks. Em cárcere segurança máxima, ele só recebe duas visitas mensais, permanece isolado 22 horas por dia e mostra sinais de sofrer tortura psicológica. Se for enviado aos EUA, terá castigo ainda pior
Fundador do Wikileaks segue preso na Inglaterra, em segurança máxima, com péssimo estado de saúde. EUA insistem em sua extradição, para castigar quem denunciou seus crimes de guerra e espionagem sem fim. É preciso defendê-lo
Há uma guerra global pelo controle de informações. Divulgá-las provoca fissuras no sistema, como já fizeram Assange e Greenwald. O direito a saber é a batalha do século. É por isso que governos declaram cruzada contra dissidentes
Londres mantém-no preso por delito ínfimo. Mas Washington e Estocolmo pedem sua extradição. Nos EUA, ele poderá ser julgado com base na Lei de Espionagem, enviado a um presídio de segurança máxima na Califórnia e de lá não sair mais
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
Desmonte, perseguição ou ambos. Nos EUA, Europa e América Latina, ela está ameaçado. A precarização do trabalho torna o diploma inútil. E o sistema vê a instituição como perigosa, por sua capacidade de dialogar com rebeldias
No momento em que a Casa Branca tem como alvo central o Brasil, vale examinar a resposta altiva de Pequim. E, em especial, o que a torna possível: a disposição de construir, em meio a um sistema interestatal capitalista, a superação deste paradigma
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