Reflexões da filósofa estadunidenses sobre o massacre em Gaza, a obra de Kafka e o ataque que sofreu no Brasil em 2017. No centro: as múltiplas formas do “fantasma do gênero” ao redor do mundo e sua poética ideia de revolução: “a liberdade como o ar que respiramos”
Wendy Brown, filósofa feminista, provoca: fracassa, em meio à pandemia, ideia de organizar a sociedade a partir do indivídualismo e mercados. Está evidente a necessidade do Comum. Mas contra a direita, é preciso ressignificar a liberdade