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Em 1975, obra deu voz para povos originários narrarem suas tragédias e perplexidades. Triunfou sobre censura e vendeu 350 mil exemplares, superando visões folclorizantes. Ao relançá-la, autor alerta: avanços são inegáveis, mas não cessaram as invasões, exclusão e barbárie
Sobreviventes das chacinas de Capacete, Caarapó, Juma e do genocídio de Haximu relembram histórias que raramente se tornam memória coletiva. Impunidade mantém acesa a ira ruralista contra esses povos – e o modus operandi dos ataques se repete
Dados de estados do Sul e Sudeste revelam: mulheres jovens de baixa escolaridade são as principais vítimas. Agressões aumentaram, acontecem sobretudo em casa e são de natureza física e sexual. Como essa realidade se entrelaça com o colonialismo e o patriarcado?
Encontro reúne 47 etnias do Xingu após Bolsonaro anunciar que proporá arrendamento das Terras Indígenas à mineração. Mas pauta vai além: do desmonte das políticas indigenistas ao papel das novas gerações na resistência
Ações ilegais. Assassinatos de lideranças. Violência contra os que lutam. No Mato Grosso do Sul, polícia e milícias privadas unem-se para intimidar a luta indígena e dar garantia aos fazendeiros que invadiram terras
ano começa em conjunção dramática: ofensiva parlamentar das bancadas antiindígenas e atos de violência dos ruralistas, com o respaldo do governo de Temer. Como resistir?
Ao atender pedido de fazendeiros, Judiciário do Mato Grosso do Sul expõe seis mil indígenas a violência semelhante à de junho de 2016
Parecer da Advocacia Geral da União “justifica” ações violentas da polícia, Judiciário e fazendeiros. Dezesseis mil índios confinados. Os que lutam são mortos ou duramente reprimidos
Governo Macron é um morto-vivo, mas velhas mídias só veem opção de poder na ultradireita. Por que considerar a França Insubmissa? Sua proposta: povo contra a oligarquia! Suas polêmicas com a esquerda tradicional seu projeto “coletivista”
Documentário The Librarian denuncia um obscurantismo ignorado. Já há milhares de livros vetados. Alvo principal são vozes negras e feministas. Mas, em defesa do direito à leitura, trabalhadoras resistem – lutando contra ameaças e demissões
Novas iniciativas desafiam o fatalismo e monotonia impostos pelas big techs. Baseiam-se em código aberto. Propõem redes descentralizadas, abertas e conectadas. Há desafios, como infraestrutura e gestão colaborativa. Brasil pode liderar transformação na América Latina – mas hesita
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