Como o neoliberalismo captura a saúde mental. Os novos diálogos entre saberes ancestrais e ciência ocidental. Os horizontes abertos com as terapias xamânicas. O que é a “plasticidade do cérebro”. O sonho: oráculo da noite e do pós-capitalismo
Filósofo sustenta: o futuro não poderá ser mudado; mas o passado, sim. Se o colapso civilizatório hoje parece inevitável, há outra tática do porvir: introduzir, na sequência de eventos que nos trouxe até aqui, uma cunha – um ponto de inflexão
É hora de levar de novo a sério a possibilidade de outro futuro. Quando o horizonte está travado, a imaginação é ferramenta poderosa para romper a banalidade do presente e sacudir o velho mundo. Ou, inclusive, reconstruir um país