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• 2 milhões sem acesso a água • Congresso avança contra terras indígenas • E MAIS: lenacapavir na Europa; animais peçonhentos; violência sexual; alimentação •
Continente banhado pelo Ártico foi o que mais aqueceu com as mudanças climáticas. Este ano, área queimada por incêndios florestais mais que dobrou – e atinge países “gelados” como Suécia e Finlândia. Com milhares evacuados e vítimas, situação não indica melhora
Mudanças nos rumos das negociações acerca do acordo remetem a desafios já antigos. Como resolvê-los?
Sob protestos da população, UE cede às chantagens de Trump: taxação de 15% e bilhões em compras de energia estadunidense. Europeus ampliam sua dependência em nome de “paz temporária”. Sul global assiste atento a nova dinâmica de “acordos”
Na próxima semana, sua cúpula em Haia tem como objetivo ampliar o orçamento militar de 2% para 5% do PIB dos países-membros. Com declarações belicosas, miram Rússia e China. Organizações convocam grande ato contra o rearmamento da Europa
No final do século XX, após o fim da União Soviética, nações que haviam vivido oito séculos em guerra pareceram cooperar, sob regimes liberais e economias capitalistas. Esta utopia está ruindo diante de nossos olhos, talvez devido a sua estrutura política e fiscal caolha
Cem mil protestam em Roma contra a escalada armamentista. Com cortes na Otan, União Europeia cede à pressão de Trump para ampliar gastos militares. O resultado: prevê-se, para já neste ano, aumento de preços e enfraquecimento das conquistas sociais
Elites do Velho Continente apressam-se a multiplicar gastos militares. Cultivam pânico irracional diante da Rússia e China. Veem num conflito a oportunidade de saírem da estagnação econômica. A ética é desastrosa; e a eficácia, muito incerta
Onde há fumaça, há fogo. Uma mega-indústria de armamentos comprará as fábricas que a Volkswagen vai fechar. Como no passado, a perspectiva de um conflito ajuda a espantar o fantasma da recessão econômica. Mas atenção: quando a Europa prepara-se para a guerra, ela a tem
Um dos grandes analistas da geopolítica contemporânea adverte: desde 1991, Washington cultiva sonho insano de governar o mundo. UE viu-se sócia, e abriu mão da política externa. Agora paga o preço. Para deixar a dependência, pode entender-se com Pequim e Moscou
Resgate histórico: por que Einstein, Hannah Arendt e Freud defenderam a proteção para seu povo, mas não um Estado religioso. Como propuseram a paz com os árabes e denunciaram, por terrorismo, o fundador do partido de Netanyahu
A verdade jurídica requer prudência e vagar. O mundo hiperconectado é descompassado – e refém de algoritmos. Que riscos corre uma sociedade que julga em segundos e esquece em minutos? Três estratégias podem evitar crises de legitimidade das instituições
Quando a mente é convidada a agir de forma compulsiva e ensimesmada, a sanidade não pode ser compreendida como uma meta de sucesso individual, ou mero consumo de bem-estar. Seu equilíbrio depende da noção de vida coletiva. E precisa de incentivo para a reflexão
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