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Ao lançar livro sobre a proliferação das plataformas, pesquisadora sustenta: há uma vasta mudança no modelo de organização do trabalho pelo capitalismo. A precarização é brutal, mas gestam-se resistências e novas formas cooperativas
Articula-se novo breque dos APPs. Precarizados pedem destravamento das negociações para regular o trabalho em plataformas. E sintetizam suas reivindicações: querem direitos sociais, sem a rigidez das jornadas da era industrial
Em 1943, após árduas lutas, ela assegurou direitos e proteção aos trabalhadores. Parte foi destroçada após a “reforma” de 2017. Sobraram insegurança e trabalho intermitente. Como recuperar, nas novas condições, os direitos perdidos?
O mito da autonomia sob despotismo algorítmico. A pandemia e o megalaboratório de precarização via teletrabalho. Competição incessante: lógica oculta da uberização. Novo livro examina em profundidade uma metamorfose em curso
Pesquisa mostra: maioria sabe que é precarizada e quer direitos, mas temem perder autonomia. Valor único por entrega e remuneração por hora são as principais reivindicações. E há muitos relatos de adoecimento psíquico sob a gestão algorítmica
Estudo em 38 países aponta: só duas empresas-app garantem salário mínimo. Além de lobby, publicidade agressiva de “inclusão e diversidade” é usada para mascarar a precarização. Cooperativa no Equador é a que mais garante trabalho digno
O investimento no transporte coletivo é uma forte arma contra a opressão do automóvel individual. Mais que isso, argumenta autor, é ferramenta para uma cidade – e um mundo – mais democrático e emancipador. Sortearemos 1 exemplar
Na contramão da exploração dos uberizados, autor formula estratégias para quebrar o monopólio das plataformas corporativas. Outros Quinhentos sorteia 3 exemplares do livro
A difusão da ideologia neoliberal não foi orgânica. Deveu-se ao trabalho ativo de think tanks, que souberam fisgar a ânsia de liberdade em meio ao tédio fordista, para então destruir direitos. E agora? O que poderá resgatar o desejo dos trabalhadores?
Com a datificação da sociedade, sistemas de IA substituem trabalho humano e adotam linguagens e estruturas cada vez mais excludentes. É preciso discutir como são geradas as tecnologias e a que elas servem. E debater os códigos de programação
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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