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Duas decisões judiciais no Brasil alinham-se à tendência internacional e reconhecem – enfim – direitos básicos dos trabalhadores em plataformas. Abre-se nova brecha para questionar o discurso de irresponsabilidade das corporações
Vasto relatório sobre o trabalho em plataformas no Brasil revela: elas violam todos os princípios de dignidade laboral. País é um dos pior avaliados do mundo: novo sinal de que, na periferia do capitalismo, automação nunca rima com direitos
Elas alastraram-se muito além dos ubers e ifoods. Eliminam direitos e capturam renda em dezenas de profissões, todos os níveis de instrução e faixas etárias. Vamos examiná-las a fundo. Texto sobre seu avanço na advocacia abrirá a série
Instituto financiado por gigantes como Google e iFood está por trás da Frente Digital e faz pesado lobby no Congresso. Luísa Canziani (PTB) é a líder. Em tempo recorde, deputados aprovaram lei de salvo-conduto para abusos no uso de inteligência artificial
Nova brecha para luta dos precarizados. Em Porto Alegre, empresa-aplicativo é condenada por dumping social: Justiça, enfim, reconhece que ela usa tecnologia para violar direitos sociais – e “manipular jurisprudência”. Entenda o caso
Só neste ano, empresa-aplicativo perdeu 25% de seus motoristas no Brasil. Alta do combustível foi só o estopim: frente a taxas abusivas, punições absurdas, despesas com os carros e diversos “atravessadores”, migalhas aos precarizados
No Canadá e EUA, decisões favoráveis aos motoristas e entregadores. Após Uber tentar mudar as leis em seu estado natal, Suprema Corte da Califórnia reconhece vínculo de emprego; Justiça em Ontário acata ação coletiva contra o app
Boa parte do que ganham é gasto apenas para se manter online – e empresas não se responsabilizam para evitar vínculo. Fazem dívidas com operadoras para conseguir trabalhar. Conexão precária compromete entregas e acarreta em punições
Precarizados já conquistam direitos como férias, reajuste salarial e licença médica. Mas corporações reagem, e tentam burlar novas leis por meio de terceirizadas. No Brasil, “reforma” trabalhista pode ter aberto brecha à luta
A distopia dos operários digitais que “ensinam” carros autônomos a dirigir, moderam conteúdo nas redes sociais e fornecem dados para a ensinar as máquinas. Eles estão nos países periféricos, cumprem horas exaustivas e recebem uma miséria
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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