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Revoluções árabes mudam a relação de forças na região, preocupando o bloco histórico Israel-EUA.
Correspondentes não param de repetir que nunca viram nada igual. Todos estão participando: homens, mulheres, jovens, religiosos, comunistas.
Revolução tunisiana transmite impulso libertário ao Egito, e multidões ocupam as ruas e a internet contra a ditadura de Hosni Mubarak.
Fonte interna informa que a organização não participa dos levantes populares na Tunísia e Egito, mas espera ocupar maior espaço com a queda de regimes ditatoriais e menor influência ocidental.
Últimos acontecimentos do terremoto político nos países árabes: revoltas no Egito contra a ditadura de Hosni Mubarak, Hezbollah no poder no Líbano e vazamento de documentos de Israel e “Autoridade Palestina”.
Revolução tunisiana derruba ditador de estimação do Ocidente e precisa continuar para mudar o regime como um todo. Foi o primeiro movimento de massa árabe desde a Revolução Islâmica no Irã, em 1979.
Essa semana emergiram sinais de que a história na Tunísia ainda não está decidida, pois continuam os protestos em Túnis e em todo o país.
Hugo Albuquerque sustenta que revelações do Wikileaks e a autoimolação de um vendedor deflagraram um processo molecular e incontrolável de revolta, que ainda terá muitos desdobramentos nos países árabes.
A revolução na Tunísia não partiu somente da frustração generalizada da população, mas do fracasso de todo um modelo político-econômico, que políticos ocidentais e instituições financeiras elogiavam como “milagre tunisiano”.
Uma revolução popular derruba ditadura na Tunísia, pode contagiar a Argélia lança esperanças democráticas sobre todo o mundo árabe
Notas sobre a proposta que o Conselho de Segurança estranhamente aprovou. Israel assume, na prática, 53% da Faixa. Ninguém reconstruirá a área devastada que restou aos palestinos. Hamas e AP são marginalizados. Que nome dar a isso?
O esporte articula pertencimento, tradições comunitárias e une diferentes gerações. Mas também tensões cotidianas. Dicionário Marielle Franco investiga as relações entre violência nos estádios, sociabilidade, hierarquias e os aparatos punitivos contra o pobre
Estudo de cientistas da UFRJ e UFRRJ sugere: eleitorado está disposto a reconhecer que partidos de esquerda ajudaram a melhorar as condições de vida. Mas os vê muito próximos do sistema que produz desigualdades estruturais e privilégios. O que isso diz às eleições de 2026?
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