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Multiplicam-se, no YouTube, vídeos amadores de true crime. Sinal de época: se o mundo está mesmo se acabando – como tantos creem –, por que não ser um dos protagonistas do crepúsculo? Em busca de interações e dinheiro, os algorítmos espraiam a onda mórbida
Pesquisa da Unicamp mostra: 71% dos ataques no Brasil contém indícios de radicalização pela busca de notoriedade online. Pouca moderação de conteúdos nas redes potencializa onda de violência, envolta na ideia de racismo, poder e masculinidade
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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