“Trilha sonora para um golpe de Estado” parte do assassinato de Lumumba e joga luz sobre a descolonização da África e Ásia. Parece querer retomá-la. E expõe uma nota triste: a manipulação de artistas negros dos EUA pelas teias de Washington
Kasa Branca acompanha a saga cotidiana de jovens da Baixada Fluminense. É um “romance de formação”, mas atravessado por um contexto social muito concreto: a violência, os perrengues, a cultura afro… Uma história sobre a periferia contada por ela mesma…