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Seria o realismo feminista da autora um dos grande adversário da melancolia neoliberal de hoje? Como a nostálgica tetralogia napolitana convida a aprender a desaprender – e pode ser trunfo para resgatar esperanças e fazê-las ecoar no presente?
Com narrativas aparentemente simples mas povoadas de vazios perturbadores, a escritora perscruta a experiência de mulheres na sociedade contemporânea. Especialistas e leitoras/es contam o que os captura em seu “léxico do precipício”
Em breve, ocorre a última reunião do ano do Comitê de Política Monetária, o que suscita reflexões: por que Lula, antes tão crítico à Selic nas alturas, agora se resigna, mesmo com Galípolo no BC? E mais: não seria autossabotagem definir meta da inflação irrealista?
A mesma lógica que financia massacres – ou enriquece o 0,1% – nega recursos para creches. Brasil vive sua versão da tragédia, agravada pela condição periférica. Falta uma esquerda que proponha presença, corpo, antagonismo e imaginação
Quando ele vinga, não é preciso oferecer um futuro; basta prometer proteção contra um presente caótico. O político se apresenta como um escudo, não como alternativa. O voto se reduz a um gesto de autopreservação, marcando o triunfo da política como reflexo condicionado
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